Janeiro foi o m�s com maior n�mero de novos casos de COVID-19 em Uberl�ndia

Janeiro terminou como o m�s com o maior n�mero de novos casos de COVID-19 em Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro. Foram 12.874 confirma��es de novos pacientes com coronav�rus. Durante o primeiro m�s de 2021, o munic�pio tamb�m ultrapassou as 800 mortes pela doen�a. Por enquanto n�o existe nenhuma sinaliza��o da Prefeitura de restringir com�rcio.

No comparativo de novos pacientes de COVID-19 feito entre os dias 31 e 1º de janeiro, o boletim municipal apontou que os casos chegaram 55.981 no final do per�odo. O ano havia sido aberto com 43.107 contamina��es confirmadas. Ao todo, durante o mesmo per�odo foram 73 mortes pelo doen�a, chegando a 817 delas em janeiro.

O n�mero de novos casos de janeiro � quase 50% maior que o m�s de setembro, que at� ent�o tinha sido o pico de confirma��es de COVID-19 na cidade. Fazendo o mesmo comparativo entre o �ltimo e o primeiro dias do per�odo, segundo o boletim municipal, houve 8.584 novos infectados pelo novo coronav�rus em setembro.

Depois disso, outubro e novembro apresentaram queda nas contamina��es registrando 6.109 e 3.042 respectivamente. Dezembro retomou o aumento, com 4.060 casos novos. Chama a aten��o, contudo, que nesse in�cio de 2021 as confirma��es tenham mais que triplicado entre um m�s e outro.

Atualmente 85% dos leitos de UTI exclusivos para casos graves de COVID-19 s�o usados. Isso resulta na ocupa��o de 73% dos leitos de UTI gerais da rede municipal de sa�de.

Na primeira quinzena de janeiro, a Prefeitura informou que reativaria 16 leitos de UTI no anexo do Hospital Municipal para atendimento exclusivo de pacientes graves de COVID-19. Em novembro de 2020, o munic�pio desativou 42 leitos de UTI espec�ficos para a doen�a por redu��o da demanda. � �poca, foi informado que esses mesmos leitos poderiam ser ativados caso houvesse necessidade.

Ainda em janeiro, mesmo com os n�meros de contamina��o mostrando tend�ncia de aumento, o com�rcio de Uberl�ndia n�o foi restrito. O secret�rio de Sa�de, Gladstone Rodrigues, afirmou, � �poca, que o momento era reflexo da contamina��o que aconteceu nas festas de fim de ano.