
Avenidas como a Floriano Peixoto, no Centro, onde o com�rcio � forte, apenas farm�cias, casas lot�ricas e bancos tinha atendimento presencial, ainda que com quantidade de clientes menor e distanciamento exigido. Lojas trabalhavam com portas baixadas e o atendimento era feito por meio de pedidos por aplicativos de mensagem ou nos sites dos com�rcios.
Comerciantes reclamaram do baixo n�mero de vendas. “Aqui a gente fez poucos pedidos hoje. No s�bado (quando o decreto passou a valer) funcionamos, mas j� n�o tinha muita gente. Era o esperado para hoje. Estamos entrando em contato com clientes por meio de Whatsapp e Telegram”, afirmou a gerente de uma loja de cosm�ticos, Camila Mariana.
Temporariamente, o movimento pela ruas aumentou devido a entregas e retiradas em restaurantes, mas o tipo de atendimento, segundo o setor n�o � suficiente para custeio. “No ano passado tivemos um momento bem dif�cil, quando a gente s� podia s� podia atender da forma como est� hoje. Eu, por exemplo, tenho estrutura de sal�o e preciso manter para depois que as coisas melhorarem. Desse jeito tenho preju�zo. Espero que haja melhora r�pida”, explicou o dono de um restaurante self-service, Igor Leme.
Temporariamente, o movimento pela ruas aumentou devido a entregas e retiradas em restaurantes, mas o tipo de atendimento, segundo o setor n�o � suficiente para custeio. “No ano passado tivemos um momento bem dif�cil, quando a gente s� podia s� podia atender da forma como est� hoje. Eu, por exemplo, tenho estrutura de sal�o e preciso manter para depois que as coisas melhorarem. Desse jeito tenho preju�zo. Espero que haja melhora r�pida”, explicou o dono de um restaurante self-service, Igor Leme.
Nos shopping centers da cidade, a maior parte dos lojistas tamb�m n�o poderia receber clientes por se encaixarem nas restri��es do atual decreto municipal. O que chamava a aten��o era o funcionamento presencial de um m�nimo de estabelecimentos, como padarias, que podem receber clientes at� 21h, ainda que sem consumo no local. Apesar de abertos, os shoppings alertavam para todas restri��es em rela��o �s lojas, incentivando as compras online.
Ar livre
Atividades de condicionamento f�sico est�o proibidas novamente em academias, mas liberadas em espa�os p�blicos ao ar livre, para, no m�ximo, duas pessoas em conjunto, com uso obrigat�rio de m�scaras. O que nem sempre foi respeitado, como verificado em uma pra�a da Avenida Rondon Pacheco, na altura do Bairro Morada da Colina, zona sul da cidade.
Bebidas
Bares e distribuidoras de bebidas alco�licas de Uberl�ndia seguem podendo vender produtos entre segunda e sexta-feira, at� 18h. Supermercados tamb�m voltaram a vender as bebidas. Segundo o gerente de um emp�rio no Bairro Planalto, Henrique Gomes, na �ltima semana ele percebeu um pequeno aumento nas vendas da bebida. “Muita gente pensou que iria ter lei seca na cidade”, disse. Ele ainda pontuou que apesar das mudan�a n�o percebeu altera��o no movimento de sua clientela, que se manteve est�vel.
Fiscaliza��o
Uma for�a-tarefa para garantir o respeito �s regras de funcionamento do com�rcio foi realizada no fim de semana, quando entrou em vigor a fase r�gida do Plano Municipal de Funcionamento das Atividades Econ�micas. “As medidas se mostraram necess�rias ap�s criteriosas an�lises t�cnicas e cient�ficas do agravamento da evolu��o da pandemia na cidade. Participaram da for�a-tarefa a Superintend�ncia de Prote��o e Defesa do Consumidor (Procon) de Uberl�ndia, a Pol�cia Militar, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Servi�os Urbanos e a Vigil�ncia Sanit�ria”, informou a prefeitura
“A fiscaliza��o ser� ininterrupta e no seu primeiro dia j� esteve em todas as regi�es da cidade. � preciso respeitar as regras impostas pelo N�cleo Estrat�gico”, disse o superintendente do Procon, Egmar Ferraz.
O que � o coronav�rus
Coronav�rus s�o uma grande fam�lia de v�rus que causam infec��es respirat�rias. O novo agente do coronav�rus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doen�a pode causar infec��es com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte.
V�deo: Por que voc� n�o deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp
Como a COVID-19 � transmitida?
A transmiss�o dos coronav�rus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secre��es contaminadas, como got�culas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal pr�ximo, como toque ou aperto de m�o, contato com objetos ou superf�cies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.V�deo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronav�rus?
Como se prevenir?
A recomenda��o � evitar aglomera��es, ficar longe de quem apresenta sintomas de infec��o respirat�ria, lavar as m�os com frequ�ncia, tossir com o antebra�o em frente � boca e frequentemente fazer o uso de �gua e sab�o para lavar as m�os ou �lcool em gel ap�s ter contato com superf�cies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19.V�deo: Flexibiliza��o do isolamento n�o � 'liberou geral'; saiba por qu�
Quais os sintomas do coronav�rus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas g�stricos
- Diarreia
Em casos graves, as v�timas apresentam:
- Pneumonia
- S�ndrome respirat�ria aguda severa
- Insufici�ncia renal
V�deo explica por que voc� deve 'aprender a tossir'
Mitos e verdades sobre o v�rus
Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 � transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.Coronav�rus e atividades ao ar livre: v�deo mostra o que diz a ci�ncia
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