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Estado de Minas Feminic�dio

Procurador de Justi�a explica investiga��o de morte de mulher de promotor

Crime ocorreu na semana passada e caso � tratado sob segredo de Justi�a


09/04/2021 14:45 - atualizado 09/04/2021 15:33

Procurador Jarbas Soares Júnior diz que tudo vai depender da prova técnica, que é o resultado do exame de corpo delito(foto: MPMG)
Procurador Jarbas Soares J�nior diz que tudo vai depender da prova t�cnica, que � o resultado do exame de corpo delito (foto: MPMG)

O procurador-geral de Justi�a de Minas Gerais, Jarbas Soares J�nior, disse, nesta sexta-feira (9/4), que a morte de Lorenza de Pinho, ocorrido na semana passada, gera suspeitas de que tenha sido crime de feminic�dio, o que implica o marido da v�tima, o promotor Andr� Garcia de Pinho.


Ele acredita que somente quando tiver em m�os o laudo pericial e o exame de corpo de delito de Lorenza, realizado por peritos do Instituto M�dico Legal (IML), o caso poder� ser definido. O procurador 

fez nesta sexta-feira uma coletiva para explicar o andamento das investiga��es.

Segundo o procurador-geral, o caso segue em sigilo. “Somente esse exame poder� definir as causas da morte de Lorenza, se foi por ind�cios que comprovem um feminic�dio, no caso asfixia, ou se a morte aconteceu por outro motivo”, diz Jarbas Soares J�nior, respons�vel pela condu��o do caso.

 

Ele explica que as investiga��es t�m a participa��o de um procurador, tr�s promotores criminais e o corpo da Pol�cia Civil e da Delegacia de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP), incluindo peritos do IML.

 

“Temos o respaldo do Poder Judici�rio para essa investiga��o. � um caso que constrange a todos no Minist�rio P�blico. Estamos usando os meios poss�veis, mas tudo vai depender do exame pericial de corpo de delito. O objetivo � chegar � verdade”, afirma.

 

O promotor Andr� Garcia de Pinho, segundo o procurador-geral, segue preso preventivamente, no Corpo de Bombeiros. “A pris�o se faz necess�ria, inclusive para preservar o promotor."

 

“Essa morte choca a todos. Ela era uma mulher nova. Tinha cinco filhos. O Minist�rio P�blico toma todas as provid�ncias e conta com a Pol�cia Civil. Esperamos pela conclus�o do laudo pericial. Estamos procurando, tamb�m documentos que nos ajudem a esclarecer o caso. Tudo ser� decidido pela prova t�cnica”, disse o procurador-geral.



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