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Estado de Minas INVESTIGA��O

Promotor dep�e por mais de tr�s horas sobre morte da mulher

Advogado de defesa afirma que laudo da per�cia mostra que morte foi causada por ingest�o de bebida alco�lica mais uso de medicamentos controlados


27/04/2021 17:33 - atualizado 27/04/2021 19:24

Promotor alega inocência na morte da mulher, Lorenza Garcia, em 2 de abril, no apartamento da família(foto: Facebook e MPMG/Divulgação)
Promotor alega inoc�ncia na morte da mulher, Lorenza Garcia, em 2 de abril, no apartamento da fam�lia (foto: Facebook e MPMG/Divulga��o)

Demorou tr�s horas e 10 minutos o depoimento do promotor Andr� Luiz Garcia de Pinho, investigado pelo Minist�rio P�blico pela morte de sua mulher, Lorenza Garcia de Pinho, no apartamento em que a fam�lia vivia – o casal e os cinco filhos –, no Bairro Buritis, em 2 de abril.

Estrategicamente, uma opera��o foi montada para a ida do promotor ao Minist�rio P�blico de Belo Horizonte. O objetivo era impedir que ele tivesse contato com qualquer pessoa, a n�o ser com Jarbas Soares, procurador-geral de Justi�a de Minas Gerais, uma regalia pelo fato de ser promotor. Por isso, ele usou uma entrada secund�ria do edif�cio.

 

O procurador-geral ainda n�o quer emitir nenhuma decis�o e nem dar depoimento. Ele planeja falar � imprensa na quinta-feira, o que, no entanto, s� seria confirmado nesta quarta.

Jarbas Soares j� recebeu o laudo pericial do IML, mas prefere concluir o inqu�rito para poder fazer um pronunciamento.

 

Segundo Robson Silva, advogado de Andr� Luiz Garcia, o depoimento versou sobre as conclus�es do laudo pericial do corpo de Lorenza. Ele diz que as conclus�es s�o favor�veis ao seu cliente. Afirmou, inclusive, que a defesa contratou um perito para auxili�-la.

Laudo

 

“O sentimento � de que n�o h� nenhuma prova contra o dr. Andr� e que leve � conclus�o de que ele tenha cometido homic�dio. N�o foi cometido crime, segundo o laudo”, afirmou o advogado.

 

“O laudo mostra que a morte foi causada por intoxica��o ex�gena, ingest�o de bebida alco�lica, mais o uso de medicamentos controlados. N�o existe uma a��o concreta que possa atribuir ao dr. Andr� a culpa. N�o h� uma causa violenta, apesar de um m�dico, o dr. Marcelo, ter dito de que a causa da morte seria a viol�ncia", completou o advogado do promotor.

 

Sobre o fato de o laudo citar hematomas internos, ele disse: “S�o hematomas internos que podem muito bem ter sido provocados por manobras de ressuscita��o. O laudo cita asfixia e intoxica��o. N�o existe nada que revele culpa”.

O promotor deixou o pr�dio do Minist�rio P�blico e retornou ao Corpo de Bombeiros, no Funcion�rios, onde est� preso preventivamente.

 

 


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