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Estado de Minas SERRA DO CIP�

Clima e restri��es diminuem movimento na Serra do Cip� no feriado

Cachoeiras est�o com restri��es, devido � pandemia de COVID-19, o que n�o impede movimenta��o ainda como reflexo do Corpus Christi


05/06/2021 12:41 - atualizado 05/06/2021 14:05

Movimento na Cachoeira Grande, na Serra do Cipó, foi menor do que em fins de semana de muito sol(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
Movimento na Cachoeira Grande, na Serra do Cip�, foi menor do que em fins de semana de muito sol (foto: T�lio Santos/EM/D.A Press)

Ponto tur�stico de Minas Gerais, a Serra do Cip� teve um feriado prolongado de Corpus Christi mais calmo que nos “anos normais”, ainda pelo impacto da pandemia de COVID-19. Apesar disso, o movimento no distrito de Santana do Riacho, na Regi�o Central do estado e a 124 quil�metros da capital mineira Belo Horizonte, foi not�rio pelos comerciantes.

A reportagem do Estado de Minas esteve no belo ponto tur�stico, caracterizado pela exuber�ncia das cachoeiras e da beleza natural, durante a manh� deste s�bado (5/6). O movimento era comum e organizado para um feriado prolongado.

"Se tivesse mais sol e mais calor, podia estar mais cheio, mas acredito que as pessoas finalmente est�o com mais consci�ncia"

Andr� Jack, presidente da Associa��o de Comerciantes da Serra do Cip�


“O movimento est� bom, sendo bem razo�vel. Estamos buscando que n�o seja nada muito gigante, a prefeitura tamb�m ajudou. Al�m disso, n�o est� um clima t�o prop�cio para a cachoeira, apesar do c�u aberto. Tem esse impacto do clima, �gua gelada tamb�m. Se tivesse mais sol e mais calor, podia estar mais cheio, mas acredito que as pessoas finalmente est�o com mais consci�ncia”, afirmou Andr� Jack, presidente da Associa��o de Comerciantes da Serra do Cip�.
Fila de carros foi formada para ingressar na Serra do Cipó(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
Fila de carros foi formada para ingressar na Serra do Cip� (foto: T�lio Santos/EM/D.A Press)

Artes�, Anna D�hler tamb�m disse que o movimento � bom, apesar de ainda ser diferente para um feriado comparado a uma �poca pr�-pandemia. “N�o est� como se estivesse tudo normal, para um feriado normal. Mas est� bom, apesar disso encheu”.

Anna Döhler, artesã, também afirma que o movimento é positivo(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
Anna D�hler, artes�, tamb�m afirma que o movimento � positivo (foto: T�lio Santos/EM/D.A Press)
Cozinheira em um restaurante do Cip�, Graziele da Silva tamb�m disse que h� movimento. Ela tamb�m salientou que a tarde proporciona uma tend�ncia de aumento de circula��o das pessoas, chegando ou voltando das cachoeiras, que est�o com capacidade reduzida ao p�blico.

“A Serra do Cip� est� lotada na medida do poss�vel, e o movimento est� sendo refletido nos restaurantes e tudo mais. As pessoas est�o tomando cuidado, com m�scara, �lcool em gel. Sobre a popula��o ter essa consci�ncia � relativo, n�. Alguns t�m medo de sair, mas outros saem at� sem m�scara. Mas aqui a maioria est� tranquila por enquanto, ainda bem”, afirmou.

Graziele da Silva (direita) ficou sem máscara no momento da foto(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
Graziele da Silva (direita) ficou sem m�scara no momento da foto (foto: T�lio Santos/EM/D.A Press)
A grande preocupa��o das autoridades, assim como em 2020, diz respeito a aglomera��es na Serra do Cip� e demais desrespeitos �s normas sanit�rias em tempos de pandemia. Minas e o Brasil como um todo assistem � uma amea�a de terceira onda do coronav�rus.

Segundo dados deste s�bado do governo de Minas, um total de 41.476 pessoas morreram no estado por causa das complica��es causadas pelo coronav�rus. Ao todo, foram 1.616.876 infec��es, com 1.483.661 recupera��es e 91.736 pacientes em acompanhamento m�dico. Foram 5.893 casos e 61 mortes nas �ltimas 24 horas.
Movimento na Cachoeira Grande, na Serra do Cipó, neste sábado (5/6)(foto: Movimento foi bom mesmo com as restrições e com o clima ameno)
Movimento na Cachoeira Grande, na Serra do Cip�, neste s�bado (5/6) (foto: Movimento foi bom mesmo com as restri��es e com o clima ameno)

J� no Brasil, de acordo com dados dessa sexta-feira (4) do governo federal, s�o 16.803.472 infec��es totais, com 469.388 �bitos. Entre quinta e sexta foram 1.682 mortes pela COVID-19 e 83.391 novos casos no pa�s.


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