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Estado de Minas PANDEMIA

Vigil�ncia Sanit�ria libera hospital de campanha em Divin�polis

Unidade de sa�de estava interditada desde quarta-feira (9/6) por apresentar risco aos pacientes. Problemas em equipamentos foram sanados


14/06/2021 18:42 - atualizado 14/06/2021 18:51

Hospital de campanha de Divinópolis conta com 30 leitos de CTI(foto: Divulgação/Prefeitura de Divinópolis)
Hospital de campanha de Divin�polis conta com 30 leitos de CTI (foto: Divulga��o/Prefeitura de Divin�polis)
As interna��es no Centro de Terapia Intensifica (CTI) do Hospital de Campanha de Divin�polis, Centro-Oeste de Minas Gerais, foram normalizadas. Elas estavam suspensas desde quarta-feira (9/6) ap�s a unidade ser interditada parcialmente pela Vigil�ncia Sanit�ria por causa de problemas estruturais.

As irregularidades constatadas pela Comiss�o de Sa�de da C�mara foram sanadas pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social (IBDS), respons�vel pela gest�o. Entre os problemas, estava um defeito no compressor de oxig�nio.

Os pacientes estavam recebendo 100% da subst�ncia. No dia da interdi��o, cerca de sete pacientes estavam nessas condi��es. A oferta cont�nua pode acarretar les�o pulmonar.

As bombas de infus�o de medicamentos tamb�m eram insuficientes. Assim, rem�dios estavam sendo aplicados via equipo macrogotas.

Os compressores respons�veis pelo envio do oxig�nio foram substitu�dos. “IBDS cumpriu todas as exig�ncias da Vigil�ncia e apresentou laudos t�cnicos que comprovam a capacidade dos compressores, portanto volta a atender os pacientes”, informou a diretora da Vigil�ncia em Sa�de, �rika Camargos.

Tamb�m foi realizado o reparo da rede de gases, que estava com vazamento. 

A IBDS ainda aumentou a quantidade de bombas de infus�o de medicamentos.

Sobre a falta de medicamentos denunciada pela Comiss�o de Sa�de, a Vigil�ncia Sanit�ria n�o constatou a anormalidade.

O hospital de campanha que funciona na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) conta com 30 leitos exclusivos para pacientes com COVID-19.

“Ele tem todo o suporte necess�rio para receber com qualidade os pacientes diagnosticados com a COVID-19”, garantiu �rika.

No s�bado (12/6) a unidade j� recebeu novos pacientes.


Auditoria apura erros


As comiss�es instauradas no in�cio do atual mandato para acompanhar o contrato de gest�o da unidade ir�o averiguar se houve erros por parte do IBDS, que levaram � interdi��o parcial do hospital de campanha.

O aditivo contratual prev� quatro parcelas de R$ 2,2 milh�es para o custeio.
 
A unidade � refer�ncia para 52 munic�pios da macrorregi�o Oeste, popula��o estimada em 1,2 milh�o de habitantes.

Na semana passada, o prefeito Gleidson Azevedo (PSC) falou em cancelar o contrato. “Vamos abrir uma auditoria na IBDS e pode ser que, no decorrer, a gente possa trocar a empresa”, declarou.

O instituto � o mesmo que administra a UPA e foi alvo de opera��o da Pol�cia Federal no final do ano passado por suspeita de desvio de dinheiro.

*Amanda Quintiliano especial para o EM


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