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Estado de Minas PREJU�ZOS MILION�RIOS

Opera��o mira sonega��o fiscal e lavagem de dinheiro em grife de luxo de BH

Empres�rio, diretores e funcion�rios da grife de luxo Skazi, sediada em BH, s�o suspeitos vender produtos sem nota e burlar fisco para evitar impostos


22/06/2021 10:55 - atualizado 22/06/2021 11:53

Loja de grife é investigada pela Operação 'Ponto sem nó' da Polícia Civil de Minas Gerais(foto: PCMG/Divulgação)
Loja de grife � investigada pela Opera��o 'Ponto sem n�' da Pol�cia Civil de Minas Gerais (foto: PCMG/Divulga��o)
A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou, na manh� desta ter�a-feira (22/6), a Opera��o 'Ponto sem n�', que investiga sonega��o fiscal e lavagem de dinheiro cometidos por empres�rios, diretores e funcion�rios da grife de luxo Skazi, sediada em Belo Horizonte. As pe�as da marca chegam a custar R$ 3.600.

Os agentes cumprem 18 mandados de busca e apreens�o na capital mineira e em Nova Lima, na Grande BH.

Segundo o Minist�rio P�blico (MPMG), os investigados s�o suspeitos de montar um esquema sonega��o de ICMS (Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Presta��o de Servi�os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica��o), um tributo estadual, na venda de roupas e acess�rios.

O MPMG estima que o preju�zo aos cofres p�blicos seja milion�rio, mas n�o divulgou cifras.

A hip�tese das autoridades � de que os investigados vendiam mercadorias sem emiss�o de nota fiscal ou forneciam documentos subfaturados, ou seja: com valor abaixo do pago pelos clientes.

A pol�cia suspeita ainda de que o grupo econ�mico, propositadamente, tenha se organizado de modo fragmentado em pequenas empresas, algumas em nome de 'laranjas'. Assim, o empreendimento conseguia burlar o fisco para usufruir do Simples Nacional, regime tribut�rio menos oneroso.

Os investigados devem responder por crimes tribut�rios, forma��o de organiza��o criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideol�gica.

A Skazi � uma grife conhecida internacionalmente. Em meados de 2019, fo adquirida pela AMC T�xtil, que administra outras marcas famosas, tais como Colcci, Forum e Triton.

O Estado de Minas tentou contato com a Skazi e aguarda posicionamento da empresa sobre a opera��o policial.


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