Na Avenida Professor Hilton Rocha, no Bairro Praia Ang�lica, em Lagoa Santa, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, um morador presencia desde as 9h desta sexta-feira (2/6) �gua limpa escorrendo pelo asfalto. Em busca de solu��o, o analista de sistemas Ezequiel de Oliveira ligou para a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), em busca de solu��o para o vazamento.
De acordo com o morador, foram feitas duas reclama��es pelo aplicativo da Copasa: a primeira, �s 9h44, sem solu��o para o problema; a segunda, �s 15h.
“Essa �gua � tratada e ser� paga pelo contribuinte, ou seja, por n�s. Com isso, vi que a �nica maneira para diminuir o desperd�cio e contribuir foi acionar a empresa. A informa��o da atendente era que ainda hoje o problema seria resolvido”, conta.
Mesmo com an�ncio de que as contas de �gua ter�o redu��o em m�dia de 1, 52% a partir de agosto, no estado, segundo a Ag�ncia Reguladora de Servi�os e Abastecimento de �gua e Esgotamento Sanit�rio de Minas Gerais (Arsae-MG), o morador se sentiu frustrado por n�o ver a solu��o do caso – que poderia contribuir para baixar mais o valor.
“Esperava que eles comparecessem logo, pois o volume de �gua vazado era muito alto”, afirma.
“Esperava que eles comparecessem logo, pois o volume de �gua vazado era muito alto”, afirma.
O analista de sistema acredita que a �gua que desceu rua abaixo durante as 10 horas que ele testemunhou daria para encher uma piscina ol�mpica de 2 metros de profundidade.
No decorrer do dia, parte da �gua infiltrou no passeio, que come�ou a apresentar rachaduras.
No decorrer do dia, parte da �gua infiltrou no passeio, que come�ou a apresentar rachaduras.
A reportagem do Estado de Minas procurou a Copasa, mas at� o fechamento desta mat�ria n�o obteve resposta.