
O crime aconteceu no domingo (15/8) ap�s uma discuss�o do suspeito que se apresentou com um suposto namorado da v�tima. O assassinato ocorreu em frente a uma casa de festas de Frutal, no Tri�ngulo Mineiro. A estudante de direito da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) foi morta com um tiro no pesco�o, que teria sido disparado de forma acidental, supostamente pelo seu namorado, que continua foragido.
Segundo informa��es do advogado do suspeito, Richard Azevedo, repassadas para a R�dio 102 FM de Frutal, o seu cliente n�o se apresentou antes porque n�o teve acesso a nenhum andamento do inqu�rito. “N�s estamos vindo de livre e espont�nea vontade e meu cliente � inocente e n�s vamos comprovar isso”, comentou o defensor, que assegurou que o cliente n�o tinha nenhum envolvimento com a v�tima.
De acordo com delegado Murilo C�sar Antonini, respons�vel pelo inqu�rito, ele e sua equipe est�o esperando os laudos periciais ficarem prontos para serem confrontados com os elementos informativos e as fontes de provas que j� foram produzidas. “Foram ouvidas v�rias testemunhas e agora os testemunhos dessas pessoas precisam ser confrontados com essa prova t�cnica", afirmou.
"Tamb�m estamos analisando as imagens que foram coletadas nos dois locais que ocorreram as duas discuss�es (em uma loja de conveni�ncia e em frente � casa de festas)”, declarou.
Sobre o conte�do do depoimento do suspeito, o delegado disse que n�o pode revelar no momento. “Ele foi ouvido e liberado”.
Tr�s linhas
Segundo nota da assessoria de imprensa da Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG), a pol�cia de Frutal trabalha com tr�s linhas de investiga��o e nenhuma est� descartada at� a conclus�o dos laudos periciais.
“At� o momento n�o houve pris�o e um dos suspeitos foi ouvido hoje (18/8). T�o logo a investiga��o seja conclu�da mais informa��es ser�o repassadas � imprensa”.
As tr�s linhas de investiga��o que a PC de Frutal est� trabalhando, s�o: homic�dio doloso, tiro acidental e o feminic�dio.'
A primeira linha de investiga��o, segundo informou o delegado, � de que houve um erro na execu��o do crime, j� que, aparentemente, houve um atrito entre dois homens e o autor do tiro pode ter errado e acertado a mulher.