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Estado de Minas NOVA REUNI�O NA QUINTA

Greve dos rodovi�rios pode ser deflagrada na Grande BH se n�o houver acordo

Entidades patronais fizeram propostas de ajustes nos sal�rios e benef�cios que n�o foram acatadas pela categoria; greve pode afetar dezenas de cidades da RMBH


23/11/2021 21:50 - atualizado 23/11/2021 22:04

Pessoas pegando ônibus
Rodovi�rios de BH suspenderam a greve ap�s acordo entre as partes e a promessa de nova proposta feita pelas empresas (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Ap�s a greve dos rodovi�rios em Belo Horizonte, iniciada na madrugada de segunda-feira (22/11), ter sido suspensa, os motoristas nas cidades da Grande BH podem paralisar as atividades a partir do pr�ximo domingo (28/11).
 
Segundo informa��es do secret�rio-geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodovi�rios da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte (STRRMBH), Webert de Paula Agostinho, durante assembleia na tarde desta ter�a-feira (23/11), realizada na sede do STRRMBH, os empregadores fizeram propostas de ajustes nos sal�rios e benef�cios que n�o foram acatadas pela categoria.
Vale destacar que o STRRMBH responde pelas cidades de Sabar�, Pedro Leopoldo, Vespasiano, Santa Luzia, Confins, Ribeir�o das Neves, S�o Jos� da Lapa e Lagoa Santa. Entretanto, as delibera��es em curso tamb�m impactam os munic�pios de Betim, Contagem, Brumadinho, Ita�na, Sete Lagoas e Esmeraldas.

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Diante do impasse, uma nova rodada de negocia��o foi agendada para a pr�xima quinta-feira (25/11). “Caso o sindicato e as entidades patronais n�o cheguem a um acordo, uma greve ser� deflagrada ap�s 72 horas”, explica o Webert de Paula.
 
Ainda conforme o secret�rio-geral do STRRMBH, os empregadores propuseram 5% de aumento no sal�rio em janeiro e mais 4% em mar�o.

J� o t�quete alimenta��o tamb�m sofreria reajuste de 5% em janeiro e mais 4% em mar�o. Em rela��o ao adicional suplementar, foi proposto um acr�scimo de 15% em janeiro e mais 5% ap�s dois meses. Todas as ofertas das entidades patronais foram recusadas.  
 
Seguindo as mesmas reivindica��es que deram in�cio ao movimento grevista na capital do estado, os trabalhadores pedem reajuste salarial de 9% (INPC e mais as perdas dos �ltimos anos), t�quete alimenta��o de R$ 800, o pagamento do t�quete em caso de afastamento m�dico, remo��o do banco de horas e o abono salarial de 2019 e 2020.
 
A retirada da limita��o do passe livre, manuten��o do passe livre para o afastado e melhorias no plano de sa�de tamb�m fazem parte da negocia��o.
 
 


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