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Estado de Minas PANDEMIA

Chances de morte em n�o vacinados contra COVID s�o 11 vezes maiores

O dado foi apresentado pelo secret�rio de Estado de Sa�de de MG, F�bio Baccheretti, na manh� desta quinta-feira (6/1)


06/01/2022 14:10 - atualizado 06/01/2022 14:31

Aplicação da vacina contra COVID-19 em Belo Horizonte
Vacina��o diminui riscos de morte pela COVID-19 em MG (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Para as pessoas que ainda n�o receberam nenhuma dose da vacina contra COVID-19, um alerta: as chances de morrer s�o 11 vezes maiores do que de algu�m que completou o esquema vacinal. O dado, levantado pela Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG), foi divulgado na manh� desta quinta-feira (6/1) pelo secret�rio da pasta, F�bio Baccheretti.

O estudo, feito com dados de dezembro, tamb�m aponta que aqueles que tomaram apenas a primeira dose, veem a chance de morte diminuir duas vezes. “Quem insiste em desconfiar da vacina, dizer que � experimental, est� provado. N�o temos d�vida de que precisamos vacinar. Este estudo foi feito pela secretaria para confirmar a vacina��o como a �nica sa�da para a pandemia”, ressaltou Baccheretti.
 

Ele apontou que vacina tem de sobra no estado: foram mais de 40 milh�es de doses enviadas pelo Minist�rio da Sa�de at� o momento e 35 milh�es j� aplicadas. Com isso, segundo o painel do vacin�metro da secretaria, 91,8% da popula��o mineira recebeu a primeira aplica��o, 85,2% j� tomou a segunda dose e ainda a cobertura de refor�o j� imunizou 16,4%.
 
“Nossa situa��o, por�m, � bem melhor do que essa, porque a �ltima atualiza��o dos dados de Belo Horizonte foi em 10 de dezembro. Por ser o maior munic�pio do estado, tem uma grande influ�ncia”, afirmou. Baccheretti informou ainda que chegam amanh� (7/1) mais 500 mil doses da Pfizer.
 

Outros dados que ilustram a campanha de vacina��o em Minas foram destacados pelo secret�rio. “Temos 679 munic�pios que n�o apresentaram nenhum �bito no �ltimo m�s e 765 nos �ltimos 15 dias. A tend�ncia � de queda, mostrando o sucesso da vacina��o”, disse.
 
“Completamos cerca de 3 meses e meio na onda verde do estado como um todo, o sistema de sa�de n�o est� tendo nenhuma press�o, especialmente de CTI, e a gente v� a incid�ncia que deve subir daqui a pouco, mas a ocupa��o continua baixa”, acrescentou.


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