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Estado de Minas TRANSPORTE P�BLICO

MP libera e empresas de �nibus de BH ter�o aporte financeiro de R$ 4,3 mi

Recursos vir�o de fundo de emerg�ncia e amenizar�o crise enfrentada pelos empres�rios do setor. Negocia��o da libera��o do dinheiro foi feita pela PBH


14/01/2022 16:01 - atualizado 14/01/2022 16:18

Passageiros na Estação Pampulha
Empresas que alegam crise financeira poder�o comprar �leo diesel e pagar funcion�rios com os recursos liberados (foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)

O Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) liberou na tarde desta sexta-feira (14/1) o aporte financeiro de R$ 4,3 milh�es para as empresas de transporte coletivo de Belo Horizonte. Os recursos ficaram � disposi��o ap�s acordo feito entre o prefeito Alexandre Kalil (PSD) e os empres�rios do setor.
 
A situa��o veio � tona depois que duas empresas alegaram falta de dinheiro para comprar �leo diesel e quitar o sal�rio dos funcion�rios do setor. Em virtude da pandemia do coronav�rus, a crise se acentuou no setor, o que foi agravado pelo n�o acordo com a prefeitura de BH com rela��o ao reajuste na tarifa das passagens.

Nessa quinta-feira (13/1), a Via��o Transoeste suspendeu suas atividades. A empresa conta com 88 ve�culos no sistema da BHTrans. A empresa opera 28 linhas sendo 5 compartilhadas e uma da rede de domingo.
 
A empresa atende linhas como a 32 e 35 (Esta��o Barreiro/Centro), 303 (Esta��o Diamanta/Santa Cec�lia), 304 (Esta��o Diamante/Jatob�), 3250 (Esta��o Diamante/Buritis), 3350 (Esta��o Diamante/Esta��o Barreiro), entre outras. A empresa voltou a operar nesta sexta-feira normalmente.

Por sua vez, o Cons�rcio Dom Pedro II, respons�vel por 18 ve�culos, argumentou que seus estoques de �leo diesel s� dariam para operar at� o pr�ximo domingo (16/01).

Os R$ 4,3 milh�es vir�o do Fundo Garantidor do Equil�brio Econ�mico Financeiro (FGE), que foi retido das empresas desde a d�cada retrasada. Alexandre Kalil s� aceitou liberar os recursos mediante autoriza��o do Minist�rio P�blico. 

De acordo com a administra��o municipal, a forma��o do fundo tem como objetivo “assegurar, em situa��es emergenciais, o reequil�brio econ�mico-financeiro do contrato, sem a necessidade de realinhamento dos pre�os das tarifas”.

O presidente do conselho do Setra-BH, Robson Jos� Lessa de Carvalho, disse que os recursos - caso sejam liberados - ser�o usados para abastecer os �nibus e quitar d�bitos com os funcion�rios. 

"A primeira a��o a ser feita � comprar �leo diesel para essas empresas que est�o paradas e pagar a folha, pois algumas empresas que est�o paradas ainda n�o conseguiram realizar a folha. Essa � a emerg�ncia n�mero 1.  Precisamos que esses �nibus voltem a operar, pois a popula��o est� sendo prejudicada."

As empresas consomem em torno de 10 mil litros de diesel por dia, ent�o seriam necess�rios R$ 50 mil para rodar um dia", complementa.
 

Tarifas 

 
Kalil tamb�m sinalizou que a tarifa dos �nibus poder� sofrer uma redu��o. A medida seria uma contrapartida ao Projeto de Lei (PL) que ser� levado � C�mara para regulamentar as gratuidades.
 
"Vamos aguardar no in�cio de fevereiro que esse projeto vai ser semana que vem levado � Justi�a,que � de abaixar a tarifa. N�s vamos imediatamente requisitar � presid�ncia da Casa que leve essa pauta a plen�rio para que tudo seja resolvido", afirmou o prefeito de BH. 
 


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