
A pesquisa, que parte da an�lise de 208.480 mil amostras colhidas em todo o Pa�s, considera os diagn�sticos confirmados at� a primeira semana de janeiro.
Em 13 unidades da federa��o, incluindo as tr�s mais populosas - S�o Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro -, o percentual de infec��es pela �micron � superior a 90%. Em cinco estados analisados, 100% da amostras analisadas acusaram a presen�a da cepa, caso do Acre, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rond�nia e Santa Catarina.
Os estados apontados como livres do tipo viral s�o: Amazonaas, Piau�, Maranh�o, Alagoas e Sergipe.

Segundo a pesquisa, a identifica��o da variante foi feita por meio do teste RT-PCR associado a um m�todo espec�fico, capaz de mostrar, com precis�o, tr�s regi�es gen�micas do SARS-CoV-2.
Outra conclus�o das an�lises � de que a �micron se espalhou tr�s vezes mais r�pido que Delta. Esta �ltima levou 20 semanas para alcan�ar 100% dos casos positivos, enquanto a variante mais recente levou apenas seis semanas.
O relat�rio mostra, por fim, um aumento progressivo de casos suspeitos da linhagem em novembro (3,4%), dezembro (67,5%) e janeiro (97%). Nesses tr�s meses, houve tamb�m aumento no n�mero de casos positivos para COVID-19 como um todo: 5,3% em novembro, 6,9% em dezembro 31,3% nos primeiros dias de janeiro.
Em Minas, s� nessa quarta-feira (19/1), o estudo apontou crescimento de 12,5% no volume de testes de Covid RT-PCR em rela��o � m�dia m�vel dos �ltimos 14 dias. A positividade foi de 49,8% nos exames, um aumento de 9,2% em compara��o com a m�dia m�vel dos �ltimos 14 dias.
Em Minas, s� nessa quarta-feira (19/1), o estudo apontou crescimento de 12,5% no volume de testes de Covid RT-PCR em rela��o � m�dia m�vel dos �ltimos 14 dias. A positividade foi de 49,8% nos exames, um aumento de 9,2% em compara��o com a m�dia m�vel dos �ltimos 14 dias.