
Apesar da paralisa��o, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Rede Fhemig (Sindpros), Carlos Martins, garante o atendimento aos pacientes que j� est�o internado. "Mesmo com a greve, os atendimentos de urg�ncia e emerg�ncia e cuidados com pacientes internados, ser�o mantidos, funcionando em escala m�nima"

Segundo o presidente, a indiferen�a do governo em atender a categoria foi a motiva��o para a greve. Os funcion�rios pleiteam uma melhora nas condi��es de trabalho h� pelo menos dois anos, e denunciam a precariedade de dentro dos hospitais e na assist�ncia aos pacientes e aos trabalhadores.
“� preciso destacar tamb�m que, trabalhando nessas condi��es, estamos colocando em risco a vida dos pacientes e nossas pr�prias vidas”, acrescenta.
“Vamos utilizar da greve para tentar, mais uma vez, sensibilizar o governo e a sociedade a buscar uma solu��o para esses problemas que temos vivido nos hospitais”, completa Martins.
Entre os problemas listados pela categoria est�o pacientes nos corredores aguardando vagas em setores de tratamento, superlota��o, falta de profissionais e problemas estruturais, como falta de ar-condicionado. Um dos exemplos seria o Hospital Jo�o XXIII, onde o bloco cir�rgico est� funcionando com as portas abertas por causa do calor, segundo eles.
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria