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Estado de Minas COVID-19

Juiz de Fora registra 4 mil contamina��es pelo coronav�rus

Mesmo com o n�mero alto de infectados pelo novo coronav�rus, as mortes em decorr�ncia da doen�a diminu�ram de forma expressiva


06/02/2022 04:00 - atualizado 06/02/2022 07:35

unidade de saúde
Desde o in�cio da pandemia, Juiz de Fora totaliza 2.103 �bitos e 53.573 casos confirmados da doen�a (foto: Prefeitura de Juiz de Fora/Divulga��o)


Acompanhando a explos�o de contamina��es em todo o estado, Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, registrou, somente em janeiro, 4.080 novos casos de COVID-19. Esse � o maior n�mero desde abril de 2021, quando, naquele m�s, a Secretaria de Sa�de do munic�pio computou mais 5.005 pessoas infectadas.

No entanto, a cada m�s seguinte, menor era o total de confirma��es da doen�a. Nesse sentido, foram contabilizadas 320 contamina��es em dezembro. Por�m, com um novo surto, o primeiro m�s deste ano passou de 4 mil novos contaminados.

Por outro lado, mesmo com o n�mero alto de infectados pelo novo coronav�rus, as mortes em decorr�ncia da doen�a diminu�ram de forma expressiva.

Em janeiro deste ano, foram confirmados 22 �bitos – segundo menor n�mero desde abril de 2021, quando 336 juiz-foranos perderam a vida para a COVID-19. O menor quantitativo, desde ent�o, foi registrado em dezembro, com 14 �bitos notificados nos boletins epidemiol�gicos do munic�pio.

Logo, desde o in�cio da pandemia, Juiz de Fora totaliza 2.103 �bitos e 53.573 casos confirmados da doen�a, conforme a �ltima atualiza��o na quarta-feira. (2/2). A quarta maior cidade do estado tamb�m enfrenta uma disparada no n�mero de hospitaliza��es pela doen�a.

O n�mero de hospitalizados at� quarta-feira quase quadruplicou quando comparado com o primeiro dia deste ano: atualmente, s�o 255 pessoas em tratamento, ante 63 quando 2022 come�ou. Vale lembrar que o pico de hospitaliza��es, por�m, aconteceu em 2 de abril 2021, quando 652 pessoas deram entrada em unidades hospitalares.

As UTIs no Sistema �nico de Sa�de (SUS) est�o com 87,91% de ocupa��o, enquanto na rede privada o percentual � menor: 66,67%. J� os leitos voltados para COVID-19 nas UTIs do SUS t�m 90,74% de ocupa��o e aqueles direcionados � enfermaria est�o com 86,09% da capacidade preenchida.

DIVIN�POLIS 


No Centro-Oeste de Minas, Divin�polis fechou janeiro com aumento de 1.468% de casos confirmados de COVID-19 em rela��o a dezembro do ano passado. As confirma��es, para um m�s, s� n�o s�o menores que as de mar�o e junho do ano passado, quando o munic�pio enfrentou a pior fase da pandemia.

Entre 1º e 31 de janeiro, foram 2.714 confirma��es, m�dia de 88 novos casos por dia. J� em dezembro, cerca de seis pessoas testaram positivo para a doen�a por dia. O �ltimo m�s do ano fechou com 173 confirma��es. Os �ndices foram compilados do painel de monitoramento da Secretaria Municipal de Sa�de (Semusa), na �ltima quinta-feira (3/2).

O recorde de casos foi registrado em junho do ano passado. A m�dia di�ria era de 105 confirma��es. O m�s fechou com 3.136 pessoas testadas positivas para o novo coronav�rus. Antes disso, mar�o do mesmo ano havia sido o pior m�s da pandemia, com 2.895 confirma��es.

Embora Divin�polis tenha vivenciado a explos�o de casos no �ltimo m�s, o �ndice de �bitos  passou longe do auge da pandemia. Abril de 2021 foi o pior m�s, com 123 vidas perdidas. Em junho do mesmo ano, foram 92 mortes. Mesmo assim, janeiro fechou com 14 �bitos a mais que o m�s anterior. Em dezembro, houve apenas um.

Para o secret�rio de Sa�de do munic�pio, Alan Rodrigo da Silva, o afrouxamento das normas sanit�rias, somado � circula��o da variante �micron, explica o avan�o acelerado da doen�a. Ele responsabiliza o pr�prio programa estadual Minas Consciente, que permitiu flexibiliza��es com os eventos de fim de ano.

A tend�ncia � de um cen�rio de controle para os pr�ximos meses. Desde meados de janeiro, o n�mero de confirma��es come�ou a cair. Ap�s atingir pico de 530 casos confirmados em dois dias (3 e 9 de janeiro), o �ndice baixou para 183 de 7 a 13 de fevereiro.

O secret�rio aponta a vacina��o como respons�vel em manter a hospitaliza��o abaixo do pico da pandemia. A m�dia di�ria de interna��es em janeiro, tanto na enfermaria (32/dia), como na unidade de terapia intensiva (UTI) (21/dia), foi inferior ao per�odo de julho de 2020 a setembro de 2021.


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