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Estado de Minas SA�DE

Sindicato alega falta de notifica��o e greve de servidores da Fhemig segue

Trabalhadores est�o em greve desde a �ltima quinta-feira (3) e continuam com movimento ap�s dizerem que n�o foram notificados de decis�o liminar que o suspende


07/02/2022 12:22 - atualizado 07/02/2022 12:55

Assembleia de servidores da Fhemig
Nova assembleia foi realizada nesta segunda-feira, com manuten��o da greve at� a notifica��o da decis�o liminar pela suspens�o (foto: Ed�sio Ferreira/EM/DA Press)
A greve dos trabalhadores dos hospitais da Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), iniciada na �ltima quinta-feira (03/02), vai continuar. Em decis�o tomada ap�s assembleia nesta segunda-feira (7), os servidores decidiram seguir com a greve, mesmo com uma decis�o liminar desse fim de semana favor�vel � Fhemig e ao governo de Minas pela suspens�o do movimento.

O Sindicato do Profissional de Enfermagem, Auxiliar de Apoio da Sa�de, T�cnico Operacional da Sa�de, Analista de Gest�o e Assist�ncia � Sa�de (Sindpros), que organiza o movimento grevista, diz n�o ter sido notificado da liminar.

A Associa��o dos Trabalhadores em Hospitais do Estado de Minas Gerais (Asthemg) tamb�m faz parte da organiza��o da greve.

Nesta segunda-feira, al�m da assembleia com trabalhadores da sa�de no Hospital Jo�o XXIII, em Belo Horizonte, um grande ato foi realizada no local, com presen�a de pol�ticos e outros trabalhadores. Diversos servidores p�blicos estaduais de outras �reas tamb�m se manifestaram em prol de melhorias.

Homem deitado no chão durante assembleia de servidores da Fhemig, no HPS
Ato desta segunda-feira contou com presen�a de servidores de outras �reas (foto: Ed�sio Ferreira/EM/DA Press)
A categoria da sa�de reclama da sobrecarga e das condi��es de trabalho, em meio a uma nova crescente da pandemia de COVID-19 em BH, em Minas e no Brasil como um todo.

Ao anunciar o indicativo de greve, as entidades citaram uma lista de problemas nas unidades de sa�de da rede, como pacientes nos corredores aguardando vagas em setores de tratamento, superlota��o, falta de profissionais e problemas estruturais, como falta de ar-condicionado.

Apesar do movimento grevista, os atendimentos de urg�ncia e emerg�ncia e cuidados com pacientes internados nas unidades em Minas est�o mantidos por meio de escala m�nima definida pelos servidores.


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