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Estado de Minas PANDEMIA

Distribui��o de vacinas no Tri�ngulo Sul sofre com falta de funcion�rios

Superintend�ncia Regional de Sa�de explicou como tr�s servidores recebem, preparam e distribuem lotes de vacinas contra a COVID-19 para 27 munic�pios


11/02/2022 16:59 - atualizado 11/02/2022 17:34


Vacinas Uberaba
Momento da chegada de nova remessa de vacinas contra a COVID-19 no aeroporto de Uberaba (foto: Aline Mustaf�/Divulga��o)
Por que lotes de vacina contra a COVID-19 que chega ï¿½ Superintend�ncia Regional de Sa�de (SRS) Tri�ngulo Sul, ap�s envio do estado, n�o s�o repassados aos seus 27 munic�pios no mesmo dia?
 
A Regional de Sa�de respondeu este questionamento � reportagem, entre outros relacionados a como funciona toda a log�stica, a partir da chegada de uma nova remessa de vacina, em sua sede, em Uberaba, at� antes da sua divis�o e distribui��o para todas as cidades.
 
Inicialmente, o recebimento, faturamento, separa��o e distribui��o de lotes da vacina de uma nova remessa do estado para todas as cidades do sul do Tri�ngulo Mineiro depende apenas de tr�s funcion�rios (uma enfermeira, uma estagi�ria de enfermagem e uma t�cnica em gest�o de sa�de) e muito trabalho.
 
Recebimento
 
Ao receber um lote de vacinas contra COVID-19, a Regional de Sa�de deve seguir alguns procedimentos de seguran�a e confer�ncia.
 
Primeiro, notas de fornecimento de material (NFM) s�o conferidas juntamente com as caixas t�rmicas recebidas, observando o term�metro de cada caixa e registrando temperatura de recebimento (m�xima e m�nima).
 
Em seguida, � feita a confer�ncia de cada imunobiol�gico recebido.
 
“O procedimento requer dupla confer�ncia de acordo com descri��o na NFM e, se houver diverg�ncias, uma recontagem deve ser feita”, destacou a Regional de Sa�de, por meio de nota.
 
O pr�ximo passo � armazenar os imunizantes nas c�maras frias, sendo que se recomenda que a identifica��o do lote esteja vis�vel e que se deixe espa�os entre as caixas para melhor circula��o de ar. As caixas devem ser agrupadas por composi��o e lote.
 
Al�m disso, as c�maras refrigeradas, ainda conforme a SRS Tri�ngulo Sul, s�o identificadas com etiqueta externa que facilitam a retirada e que informem aos munic�pios a data de retirada, hor�rios de agendamento, tipos de vacina e quantidades enviadas.
 
Faturamento e separa��o
 
Nesta etapa, as informa��es constantes no Sistema de Informa��o de Insumos Estrat�gicos em Sa�de (Sies) s�o conferidas com as vacinas e diluentes recebidos. Ap�s a confer�ncia, os dados s�o inseridos no Sies e a NFM � emitida.
 
A seguir as faturas s�o impressas e inicia-se a organiza��o para separa��o.
 
Ent�o � realizada a separa��o do quantitativo para cada munic�pio, de acordo com o laborat�rio e lotes descritos na fatura.
 
Ao final desta etapa, as embalagens s�o acondicionadas em ordem alfab�tica nas c�maras refrigeradas.
 
Distribui��o
 
Antes de explicar sobre a distribui��o, a SRS Tri�ngulo Sul destacou que, diariamente, � feita a confer�ncia de temperatura das c�maras frias, com registro no mapa e ambienta��o das bobinas de gelo que ser�o utilizadas nas caixas t�rmicas dos munic�pios.
 
“Assim que os representantes dos munic�pios chegam, a caixa t�rmica � recebida e � verificada a presen�a das bobinas e se s�o suficientes para a dispensa��o dos imunobiol�gicos”, complementou a nota da Regional de Sa�de.
 
Depois disto, as vias das faturas s�o entregues ao respons�vel pelo munic�pio e sua assinatura � solicitada.
 
Ent�o, a caixa t�rmica para transporte do lote da vacina � preparada com as bobinas ambientadas a 0ºC, no fundo e nas laterais.
 
O sensor do term�metro deve posicionado no centro da caixa t�rmica, monitorando a temperatura que pode atingir at� o m�nimo de +1°C, certificando a adequada climatiza��o.
 
Em seguida, as caixas s�o lacradas com fita adesiva, sendo que neste momento a temperatura � conferida e o term�metro reiniciado.
 
“A entrega � feita aos representantes dos munic�pios juntamente com as faturas assinadas e orienta��es sobre cuidados no transporte”, finalizou nota da Regional de Sa�de, ao explicar sobre o processo de distribui��o de lotes da vacina contra COVID aos munic�pios.
 
Per�odo de envio das doses aos munic�pios � variado
 
A reportagem questionou ainda sobre quanto tempo um lote da vacina, a partir do momento em que chega no aeroporto de Uberaba, j� est� pronto para a sua libera��o aos munic�pios.
 
Segundo a SRS Tri�ngulo Sul, o tempo gasto da chegada dos imunizantes � libera��o � vari�vel, pois h� depend�ncia de fatores externos e alguns procedimentos de seguran�a, como: recontagem em caso de diverg�ncia, por exemplo, que podem demandar mais prazo.
 
Em Uberaba, recentemente, aconteceu de precisar pausar por dias a sua vacina��o devido � certa demora da entrega de novo lote da vacina.
 


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