
Empunhando faixas e cartazes, os manifestantes paralisaram as atividades na Regap por cerca de 2h30. Eles responsabilizam a Petrobr�s pela morte de Amorim e cobram condi��es adequadas de seguran�a no trabalho.
“Infelizmente, os combust�veis da Reduc est�o batizados com sangue. Desta vez foi o companheiro Jos� Arnaldo, que perdeu a sua vida enquanto estava vendendo sua for�a de trabalho. � inadmiss�vel que ainda tenhamos mortes como estas. Estamos cobrando provid�ncias tanto da empresa, como dos �rg�os de fiscaliza��o, para que investiga��es sejam feitas acerca deste acidente, para evitarmos que novos acidentes venham a ocorrer”, diz Deyvid Bacelar, coordenador-geral da FUP.
Seguran�a
Amorim trabalhava como terceirizado da C3 Engenharia. Ele desmaiou enquanto estava confinado dentro da U-4500, vaso7, equipamento onde ocorre o processo de hidrodessulfuriza��o de gasolina (HDS).

Nota da Petrobr�s
Procurada pelo Estado de Minas, a Petrobr�s negou demora no socorro do caldeireiro e disse que est� em contato com a empresa C3 para prestar apoio � fam�lia do colaborador.
"A companhia acompanhar� o caso junto a empresa contratada e formou uma comiss�o para investiga��o que permita esclarecer as circunst�ncias da ocorr�ncia. As autoridades competentes foram comunicadas", diz o texto enviado � reportagem.
Leia a nota da Petrobr�s na �ntegra
"A Petrobras lamenta informar que, no �ltimo s�bado (19/02), um colaborador da empresa C3 Engenharia faleceu durante atividade de manuten��o no interior de um equipamento na Refinaria Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O colaborador recebeu atendimento m�dico imediatamente no local, e foi levado para atendimento externo, mas, infelizmente, n�o resistiu.
A Petrobras est� em contato com a empresa C3, para prestar todo apoio � fam�lia do colaborador neste momento dif�cil. A companhia acompanhar� o caso junto a empresa contratada e formou uma comiss�o para investiga��o que permita esclarecer as circunst�ncias da ocorr�ncia. As autoridades competentes foram comunicadas."