
Segundo a Prefeitura de Ouro Preto, o processo de retaludamento do Morro da Forca come�a com a retirada da terra e demais rejeitos provenientes, na chuva, do deslizamento de parte do Morro da Forca a fim de dar estabilidade ao maci�o. O material ser� usado no aterramento de parte da Avenida Lima J�nior, conhecida como “Curva do Vento”, onde houve eros�o devido �s fortes chuvas.
Em nota, a prefeitura informou que “a previs�o � de que as duas obras durem 45 dias trabalhados, em condi��es clim�ticas favor�veis � execu��o das obras”. O servi�o com recursos da prefeitura est� a cargo da empresa de engenharia Destroy Desmonte T�cnicos do Brasil Ltda.
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J� o secret�rio de Obras, Ant�nio Sim�es, explicou o funcionamento das atividades. “� importante ressaltar que as atividades t�m a previs�o de 45 dias trabalhados, ou seja, as obras param em dias chuvosos, retornando assim que forem atestadas a seguran�a da equipe e a estabilidade do terreno”.
ESCOMBROS HIST�RICOS
De acordo com a Prefeitura de Ouro Preto, a segunda fase ser� dedicada aos escombros do Casar�o Baeta Neves, o primeiro em estilo neocolonial de Ouro Preto e parte do conjunto arquitet�nico reconhecido como Patrim�nio Mundial, em 1980, pela Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura (Unesco) e tombado pelo Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (Iphan) desde 1938. Os servi�os, ainda sem data para come�ar, v�o contar com uma equipe multidisciplinar, incluindo arque�logos e historiadores, na tentativa de se encontrarem elementos da constru��o inaugurada em 1906.
De acordo com a Prefeitura de Ouro Preto, a segunda fase ser� dedicada aos escombros do Casar�o Baeta Neves, o primeiro em estilo neocolonial de Ouro Preto e parte do conjunto arquitet�nico reconhecido como Patrim�nio Mundial, em 1980, pela Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura (Unesco) e tombado pelo Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (Iphan) desde 1938. Os servi�os, ainda sem data para come�ar, v�o contar com uma equipe multidisciplinar, incluindo arque�logos e historiadores, na tentativa de se encontrarem elementos da constru��o inaugurada em 1906.
Logo ap�s o deslizamento de terra e destrui��o do casar�o, sem v�timas, o Iphan informou que o im�vel estava interditado desde 2012, quando o correu o deslizamento de um trecho da encosta, comprometendo um anexo existente na parte posterior do lote. Pouco antes do ocorrido em 13 de janeiro, a Defesa Civil de Ouro Preto, juntamente com a Guarda Civil Municipal, interditou as vias de entorno, ap�s ind�cios de movimenta��o de terra. A �rea vinha sendo monitorada pela Defesa Civil desde o final de 2021, por ocasi�o das fortes chuvas na regi�o.