
Segundo a Pol�cia Militar, funcion�rios realizavam a fixa��o de um revestimento de parede usando cola. Enquanto aguardavam a evapora��o do produto, chegou ao local um outro trabalhador da obra. Esse cidad�o carregava um cigarro em uma das m�os e um isqueiro na outra.
Ainda segundo o boletim de ocorr�ncia, os funcion�rios pediram que o homem se retirasse do local, contudo ele teria colocado o cigarro na boca e acendido. Com a explos�o e o inc�ndio, o homem de 32 anos (que estava com o cigarro) morreu carbonizado.
Um grande inc�ndio foi gerado pela explos�o. A fuma�a foi avistada de v�rias parte da cidade. Com o uso de 32 extintores, os pr�prios funcion�rios controlaram as chamas.
Tr�s funcion�rios sofreram ferimentos e foram socorridos. Um homem de 42 anos teve queimaduras de 1º grau no antebra�o direito e na orelha direita. Um outro, de 51 anos, apresentou queimaduras de 2º grau nos bra�os, antebra�os, pesco�o, lombar e face. Por fim, uma jovem de 22 anos teve queimaduras de 1º grau na face e no pesco�o.
A per�cia t�cnica da Pol�cia Civil de Patos de Minas compareceu ao local e efetuou os trabalhos forenses. O corpo da v�tima foi encaminhado para o Instituto M�dico Legal (IML) e posteriormente liberado para vel�rio e sepultamento.
Em nota, o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) informou que a obra era terceirizada e que o Minist�rio do Trabalho foi notificado. Tamb�m mencionou que um processo administrativo ser� instaurado para apurar os fatos e verificar se houve, ou n�o, responsabilidade por parte da empresa. O TJMG tamb�m se solidarizou com as v�timas, familiares e amigos.