
De acordo com a Fhemig, o TJMG deferiu um pedido de tutela provis�ria de urg�ncia para proibir o movimento. O Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, T�cnicos Operacionais de Sa�de, Analistas de Gest�o da Sa�de e Auxiliares de Apoio � Sa�de de Minas Gerais (Sindpros), por sua vez, afirma n�o ter sido notificado e mant�m a agenda grevista.
O movimento determina que, a partir das 7h de segunda-feira, �reas de urg�ncia e de atendimento a pacientes em estado cr�tico de sa�de tenham o pessoal reduzido em 30% e as demais �reas dos hospitais da Fhemig funcionem com apenas metade da equipe.
O Sindpros reivindica um aumento na ajuda de custo paga por plant�o aos funcion�rios da sa�de. Segundo o sindicato, o valor antigo de R$ 116 seria acrescido apenas mais R$ 6 na proposta apresentada pelo governo estadual. A categoria cobra, tamb�m, a paridade entre o valor mensal pago aos plantonistas e diaristas.
Em nota, a Fhemig disse que, para os servidores que cumprem a jornada de trabalho em regime de plant�o, est� prevista a publica��o de uma resolu��o espec�fica pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gest�o (Seplag). As negocia��es para tal, no entanto, ainda n�o foram finalizadas.
A funda��o ainda afirmou manter di�logo aberto com os servidores. O presidente do Sindpros, Carlos Martins, por sua vez, diz que as reivindica��es da categoria foram ignoradas.