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Estado de Minas DESRESPEITO

Funer�ria coloca pap�is picados dentro de caix�es e ao lado de corpos

Duas fam�lias denunciaram a funer�ria e registraram boletins de ocorr�ncia na PM de Uberaba; empresa responsabilizou funcion�rios pelo 'procedimento equivocado'


19/04/2022 20:32 - atualizado 19/04/2022 20:39

Viatura da polícia
A PM de Uberaba foi acionada pelo vereador Eloisio dos Santos e foi ao Cemit�rio S�o Jo�o Batista apurar den�ncia de familiares contra funer�ria (foto: PMMG/Divulga��o)
A Pol�cia Militar (PM) de Uberaba foi acionada duas vezes na capela do Cemit�rio S�o Jo�o Batista, nessa segunda-feira (18/4), quando fam�lias registraram boletins de ocorr�ncia contra uma funer�ria de Uberaba.

As duas ocorr�ncias tiveram como testemunha o vereador Pastor Eloisio Jos� dos Santos (PTB) e os dois casos s�o semelhantes.
 
Em sess�o da C�mara Municipal de Uberaba (CMU) de ontem (18/4), o vereador falou sobre os supostos crimes, que aconteceram da seguinte forma, segundo ele: primeiro, o funcion�rio da funer�ria afirmou aos familiares que n�o poderiam abrir os caix�es, mas durante os vel�rios as fam�lias recebem a informa��o de funcion�rios do cemit�rio que j� est� liberada as aberturas dos mesmos. Mas, quando os caix�es s�o abertos, para espanto das fam�lias e amigos, ao lado dos falecidos, ao inv�s de flores, pap�is picados.
 
“Eu estive nos vel�rios e eles me pediram uma atitude. Ent�o eu chamei a pol�cia e vou cobrar desse empres�rio (dono da funer�ria) que traga uma resposta para as fam�lias’, disse o vereador, com indigna��o.
 
Segundo informa��es de uma testemunha � Coluna Sentinela, do Jornal da Manh�, representante da funer�ria esteve na capela do Cemit�rio S�o Jo�o Batista e disse que o uso do papel picado nos caix�es n�o era adequado e que n�o � procedimento adotado pela empresa.

Ele responsabilizou funcion�rios pelo “procedimento equivocado” e disse que tomaria provid�ncias administrativas. Ainda segundo a testemunha, ele tamb�m teria dito estar comovido com as situa��es, compreender a indigna��o dos familiares, mas que naquele momento n�o poderia fazer nada.
 
Para apurar mais detalhes dos registros das ocorr�ncias e se as mesmas ser�o investigadas, a reportagem entrou em contato com as assessorias de imprensa da Pol�cia Militar de Uberaba e da Pol�cia Civil, mas n�o obteve respostas.
 
A mat�ria ser� atualizada assim que as informa��es forem fornecidas pels institui��es.


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