
“De acordo com a den�ncia, a mando do r�u, dois executores, j� julgados e condenados, entraram na casa de um casal e seus tr�s filhos, � �poca com nove, sete e tr�s anos, e efetuaram diversos disparos de arma de fogo”, explicou o Minist�rio P�blico mineiro nesta quarta-feira (27/4). Os crimes aconteceram na madrugada do dia 17 de mar�o de 2012.
A condena��o, por�m, aconteceu na �ltima segunda-feira (25/4) durante sess�o do Tribunal do J�ri de Porteirinha. O promotor de Justi�a Renan Levenhagen Pelegrini representou o MPMG no julgamento.
Segundo a pe�a acusat�ria, “os homic�dios somente n�o se consumaram porque os criminosos acreditaram ter conclu�do a miss�o, depois que a mulher, vendo o marido ferido, gritou para os filhos que o pai estava morto”.
Motiva��o
Segundo apurado pela Justi�a, Dyonas e o indiv�duo que foi alvejado na a��o tiveram um desentendimento em decorr�ncia de uma d�vida de drogas feita pelo irm�o da v�tima com o mandante do assassinato – que atuava no tr�fico de entorpecentes na regi�o. “Ap�s amea�as m�tuas, o homem condenado determinou aos comparsas que matassem o desafeto e seus familiares”, pontua a promotoria.
A acusa��o destacou, ainda, que as tentativas de execu��o aconteceram por motivo torpe e com recurso que impossibilitou a defesa das v�timas.
Conforme explica o MPMG, o r�u, que j� se encontrava preso, n�o poder� aguardar eventual recurso em liberdade.
Os dois executores do crime j� haviam sido julgados e condenados pelo Tribunal do J�ri. As penas aplicadas a eles n�o foram informadas pelo Minist�rio P�blico.