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Estado de Minas REUNI�O COM A PBH

Empresas se comprometem a retomar a normalidade no hor�rio dos �nibus em BH

De acordo com a prefeitura da capital, as concession�rias do transporte na cidade concordaram em retomar o servi�o com 'capacidade m�xima' ao longo do dia


29/04/2022 15:37 - atualizado 29/04/2022 21:53

Estação de ônibus São Gabriel, em Belo Horizonte, lotada de passageiros esperando ônibus
A Esta��o S�o Gabriel viveu superlota��o na manh� desta sexta (29) e usu�rios reclamaram da falta de coletivos (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Ap�s reuni�o entre a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e as empresas de �nibus da capital na tarde desta sexta-feira (29), as partes chegaram a um acordo pela retomada da capacidade m�xima do servi�o ao longo do dia. Usu�rios tiveram problemas para encontrar coletivos nesta manh�, j� que as concession�rias decidiram 
reduzir o n�mero de viagens fora do hor�rio de pico.
 
Em nota, a PBH informou que as empresas se comprometeram a adotar o quadro de hor�rios regular. Conforme anunciado durante a manh�, o Executivo Municipal ressaltou que fiscalizar� a presta��o do servi�o por meio da BHTrans e penalizar� as empresas em caso de descumprimento do contrato.
 
 Procurado pela reportagem, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) reiterou o compromisso de ofertar, ao m�ximo, as viagens especialmente em hor�rios de pico de dias �teis dentro da limita��o financeira � qual as concession�rias est�o submetidas.

O Setra-BH tamb�m informou que avalia positivamente a proposta da PBH de subsidiar as gratuidades previstas em lei, mas ressaltou que o sistema est� em colapso e precisa de medidas r�pidas. O projeto da prefeitura que prev� a medida est� parado na C�mara Municipal.

Leia, na �ntegra, a nota do Setra-BH:

Ap�s reuni�o com a Prefeitura de BELO HORIZONTE, os CONS�RCIOS reiteraram os compromissos de ofertar, AO M�XIMO, viagens para o atendimento da popula��o, principalmente nos hor�rios de pico dos dias-uteis, dentro da limita��o financeira a que estamos submetidos e dentro do que � gerado pelo sistema com o pagamento das tarifas.

N�o mediremos esfor�os para que a oferta de servi�os, principalmente no HOR�RIO DE PICO, seja mantida e as dos demais per�odos sejam pouco ou minimamente afetadas.

A presta��o de qualquer servi�o p�blico de modo cont�nuo e eficiente demanda a exist�ncia de recursos financeiros suficientes, principalmente no caso do transporte urbano que demanda a compra de diesel em quantidades elevadas diariamente, sob pena de seu colapso.

O desequil�brio econ�mico-financeiro no presente contrato � do conhecimento p�blico e vem sendo mostrado e demonstrado publicamente h� muito pelas Concession�rias.

Continuamos trabalhando juntamente com as Autoridades competentes para que o impacto deste momento seja minimizado ao m�ximo.

Entendemos como boas as iniciativas como a da Prefeitura de Belo Horizonte em propor a institui��o de um subs�dio para auxiliar os usu�rios do servi�o no pagamento das tarifas p�blicas. Entretanto, um sistema em colapso necessita de medidas r�pidas.

Aliada a isso, h� a imperiosa necessidade de se contratar auditoria de primeira linha (conforme determina a cl�usula 22.1 e 22.5 do contrato de concess�o) para analisar a situa��o do contrato; sua imediata moderniza��o, conforme as pr�ticas mais atuais; e a implementa��o IMEDIATA de FAIXAS PREFERENCIAIS E/OU EXCLUSIVAS em todas as vias arteriais da cidade, ao menos, nos hor�rios de pico, para que os coletivos possam prestar o servi�o da maneira mais r�pida e eficiente para a popula��o.


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