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Estado de Minas MERCADORES DO TEMPLO

TJMG confirma liberdade de detidos em opera��o de pir�mide financeira

Em maio, oito pris�es foram decretadas, incluindo a do mentor do esquema, um pastor, que, ao ver a pol�cia, fugiu em alta velocidade em um ve�culo de luxo


06/07/2022 19:48 - atualizado 06/07/2022 21:30

Oficiais da Polícia Civil, MP e Gaeco na Operação Mercadores do Templo
Oficiais da Pol�cia Civil, MP e Gaeco na Opera��o Mercadores do Templo (foto: MPMG/Divulga��o)

O Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) informou nesta quarta-feira (6/7) que todos os detidos durante a opera��o Mercadores do Templo – que desarticulou um esquema criminoso de pir�mide financeira – foram liberados.

 

a��o foi articulada no in�cio de maio pelas pol�cias Civil e Militar em parceria com o Grupo de Atua��o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Belo Horizonte, Pouso Alegre e Governador Valadares, al�m do Minist�rio P�blico do Distrito Federal e do Par�. 

Ap�s dois anos de investiga��o, 28 mandados de busca e apreens�o e de pris�o haviam sido cumpridos em Una�, Belo Horizonte, Contagem, Guanh�es, todas em Minas Gerais, al�m de Bel�m (PA) e Bras�lia (DF). Na ocasi�o, oito pris�es preventivas foram decretadas, incluindo a do mentor do esquema, um pastor, que, ao ver a pol�cia, fugiu em alta velocidade em um ve�culo de luxo, mas acabou alcan�ado. Agora, todos est�o em liberdade.

 

O tribunal acatou os argumentos do advogado Santiago Andr� Schunck, que alegou falta de fundamento jur�dico v�lido. "A decis�o vem ao encontro daquilo que estamos afirmando desde a realiza��o da opera��o Mercadores do Templo. As pris�es foram arbitr�rias", afirma o advogado.

 

Anteriormente, em nota, o Minist�rio P�blico informou que "as empresas do grupo criminoso ofereciam servi�os financeiros de alt�ssima e ilus�ria rentabilidade, sob a promessa de juros remunerat�rios de 8,33% ao m�s para pessoa f�sica e 10% ao m�s para pessoa jur�dica".

 

Contudo, ainda segundo o MPMG, o modo de atua��o utilizado pelos investigados se assemelha ao modo de agir das grandes organiza��es criminosas respons�veis por delitos altamente complexos, conhecidas como 'Esquemas Ponzi' ou pir�mides financeiras.

 

Ap�s a opera��o, houve tamb�m o bloqueio das contas banc�rias e a recupera��o de artigos financeiros que somam mais de R$ 2 milh�es e cerca de R$ 65 milh�es em movimenta��es financeiras.

 


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