
Outros 32 pacientes podem ter contra�do a doen�a e seguem sendo monitorados pela secretaria.
Exames laboratoriais realizados pela Funda��o Ezequiel Dias (Funed) confirmaram a contamina��o de 23 homens com idades entre 22 e 46 anos, sendo que, segundo os ind�cios, a maioria contraiu em viagens ao exterior ou a estados que apresentavam um maior n�mero de casos.
No interior, Sete Lagoas registrou dois, Mariana e Governador Valadares, um cada.
At� o momento em Minas Gerais, apenas a capital registrou transmiss�o comunit�ria.
Tr�s pacientes que n�o sa�ram da cidade nos �ltimos dias foram diagnosticados com a var�ola dos macacos.
Todos os contaminados est�o em boas condi��es clin�cas, sendo que destes, apenas um est� isolado em �rea hospitalar.
Os outros 22 est�o isolados domiciliarmente e seguem sendo monitorados pela Secretaria de Sa�de.
MEDIDAS DE PRECAU��O
Especialista em pox v�rus e integrante da C�mara POX-MCTI, a professora Giliane Trindade afirma que a cadeia de transmiss�o deve ser interrompida para evitar que a doen�a siga contaminando mais pessoas.Entre as medidas que devem ser adotadas, Giliane aponta o isolamento domiciliar e "as medidas que a gente usa para COVID-19, como uso de m�scara, higieniza��o das m�os e o distanciamento".
N�o deve existir contato �ntimo com ind�viduos que estejam apresentando les�es na pele.
TRANSMISS�O
O Instituto Butantan informou que, analisando os casos confirmados, a transmiss�o da Var�ola dos Macacos ocorre com:Contato com com got�culas expelidas por algu�m infectado (humano ou animal); Contato com as les�es na pele causadas pela doen�a ou por materiais contaminados, como roupas e len��is; O per�odo de incuba��o da var�ola do macaco � geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias.
DOEN�A
Similar � var�ola humana, a enfermidade causa sintomas como febre, dor de cabe�a, dor no corpo, fadiga, les�es na pele e inflama��o de linfonodos.Al�m do isolamento da pessoa contaminada, aconselha-se evitar contato com animais e fazer a higiene frequente das m�os.
A doen�a n�o oferece graves riscos para as pessoas, sendo que a letalidade varia de 1% a 10% dependendo do paciente e do v�rus, mas, segundo a pesquisadora, deve-se ficar atento para que a doen�a n�o se torne mais virulenta.