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Estado de Minas SA�DE

Var�ola dos macacos: Minas passa de 500 casos

Dados mostram desacelera��o da doen�a no estado; homens entre 18 e 39 anos s�o os mais contaminados pela doen�a


04/10/2022 09:24 - atualizado 04/10/2022 09:54

Imagem mostra lesões na pele causadas pela varíola dos macacos
Sintomas da var�ola dos macacos s�o semelhantes aos da var�ola, mas com menor gravidade (foto: Reprodu��o)

O n�mero de contaminados pela var�ola dos macacos chegou a 502 em Minas Gerais nessa segunda-feira (3/10). O registro j� � 5% maior do que o balan�o divulgado pela Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG) na semana passada.

Ainda existem 354 casos suspeitos no estado e outros 1.435 foram descartados. Os dados apontam uma desacelera��o da doen�a em Minas Gerais, com dois novos casos desde sexta-feira (30/9).

A doen�a est� fortemente concentrada em Belo Horizonte. Segundo dados da Secretaria Municipal de Sa�de (SMS), foram registrados 280 casos na capital mineira. Outros 171 casos registrados ainda est�o em investiga��o.

Perfil dos contaminados


Pessoas entre 18 e 39 anos s�o os mais afetados pelo v�rus monkeypox. Em BH, foram 226 casos confirmados. Destes, 99,55% s�o homens. A faixa et�ria de 40 a 59 anos tamb�m chama aten��o, com 50 registros da doen�a, em sua maioria, de homens.

Do total de confirma��es no estado, apenas 0,7% s�o em mulheres.

Apenas uma pessoa morreu pela doen�a em Minas Gerais. A v�tima era um homem de 41 anos, morador de Belo Horizonte. Ele foi a primeira pessoa no Brasil a morrer ap�s contrair o v�rus. O pa�s teve tr�s mortes confirmadas.

Doen�a


Similar � var�ola humana, a enfermidade causa sintomas como febre, dor de cabe�a, dor no corpo, fadiga, les�es na pele e inflama��o de linfonodos.

Al�m do isolamento da pessoa contaminada, aconselha-se evitar contato com animais e fazer a higiene frequente das m�os.

A doen�a n�o oferece graves riscos para as pessoas, sendo que a letalidade varia de 1% a 10% dependendo do paciente e do v�rus, mas, segundo a pesquisadora, deve-se ficar atento para que a doen�a n�o se torne mais virulenta.


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