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Estado de Minas DESCASO

Conselho notifica prefeito sobre condi��es prec�rias de PSF em Passos

PSF Nossa Senhora Aparecida est� com problemas estruturais, e Prefeitura vai alugar uma casa at� que reforma fique pronta; 4.200 pessoas s�o atendidas no local


09/11/2022 17:41 - atualizado 09/11/2022 19:24

Instalação precária
Goteiras fazem chover dentro do pr�dio onde s�o atendidas 4.200 pessoas (foto: Conselho Municipal de Sa�de)

O PSF (Programa de Sa�de da Fam�lia) Nossa Senhora Aparecida, que leva o nome do bairro, em Passos, no Sudoeste de Minas, est� sem a menor condi��o de uso. Os integrantes do Conselho Municipal de Sa�de de Passos, ap�s reuni�o extraordin�ria na segunda-feira (7/11), anunciaram que o �rg�o notificou o prefeito Diego Oliveira (Uni�o Brasil) por descaso com dinheiro p�blico.

 

A notifica��o oficial ao prefeito, ao secret�rio de Sa�de e � coordena��o da Aten��o Prim�ria sobre os fatos foi consumada nessa ter�a-feira (8/11).

 

O conselho informa que foram verificadas condi��es prec�rias de trabalho e forma desumana de atendimento. Durante a visita, os conselheiros apontam que encontraram in�meros materiais de constru��o se deteriorando com as chuvas dentro da unidade e outras “mazelas da administra��o p�blica”. A plen�ria do conselho deliberou que se resolva em car�ter de urg�ncia os problemas de infraestrutura para que os profissionais venham ter dignidade de atender os usu�rios do SUS.
 
“O Conselho lamenta por encontrar uma unidade de sa�de sucateada e quem mais perde � a popula��o. Precisamos urgentemente da reforma do pr�dio, dando aos funcion�rios condi��es de trabalho e � popula��o dignidade no atendimento”, disse o vice-presidente do conselho, Rog�rio Santos.
 
O secret�rio municipal de Sa�de, Thiago Agnelo de Souza Salum, informou, atrav�s da assessoria de imprensa, que o PSF passou por uma pequena reforma por meio da Apac (Associa��o de Prote��o e Assist�ncia aos Condenados) no ano passado, e este local tem passado por diversas invas�es de pessoas que estragam e roubam materiais.
 
“Estes v�ndalos entram pelo telhado durante a noite, e, al�m do vandalismo telhas s�o quebradas, prejudicando o local. A administra��o municipal tem buscado outra alternativa como o aluguel de outra casa nas proximidades. O atendimento est� sendo feito no Centro de Refer�ncia de Assist�ncia Social (Cras), que realmente n�o � um local totalmente adequado, mas � o que foi poss�vel para n�o deixar de atender cerca de 4.200 pessoas. Esta medida � para n�o deixar nenhum paciente sem atendimento, pois fechar a unidade seria mais preju�zo ainda para a popula��o”, explicou.
 
 
Na segunda-feira, o secret�rio de Sa�de e a Defesa Civil fizeram uma vistoria no local. Foi, ent�o, que decidiu-se passar os atendimentos para o Cras e buscar a alternativa de procurar uma casa para alugar at� que uma ampla reforma seja feita, que deve demorar, no m�nimo, seis meses, dependendo das condi��es clim�ticas.
 
Os materiais estavam depositados no ch�o do PSF e molhando, mas onde estavam depositados n�o havia atendimento. “N�s j� entramos tamb�m com o pedido para uma reforma definitiva do local e estamos buscando um im�vel nas proximidades para alugar. O uso do Cras � at� que consigamos este im�vel. Pedimos um pouco de paci�ncia para a popula��o que j� estamos tomando todas as provid�ncias e j� estamos cientes para adequar e dar mais condi��es para a popula��o, tendo em vista que a �ltima chuva e as pessoas que adentram no local pelo telhado, destroem o telhado e isso est� causando grandes transtornos porque acaba vazando a �gua e est� infiltrando por dentro da unidade, mas j� estamos tomando provid�ncias”, afirmou o secret�rio.
 
Ainda de acordo com o secret�rio de Sa�de, os atendimentos est�o sendo feitos desde segunda-feira no Cras, que � ao lado do im�vel do PSF. "J� estamos buscando uma casa para alugar nas proximidades e entrei com o pedido para reforma definitiva do PSF que deve durar algo em torno de seis meses. Temos que fazer algo intensificado l�, por�m, o per�odo chuvoso prejudica qualquer tipo de obra. Mas, para n�o parar com os atendimentos, estamos usando provisoriamente o Cras", reiterou.
 


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