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Estado de Minas FEMINIC�DIO

Caso Lorenza Pinho: Tribunal retoma audi�ncia em dezembro

As audi�ncias devem ser retomadas nos dias 15 e 16 de dezembro. O promotor afastado acusado da morte da mulher, Andr� Lu�s, segue preso no Corpo de Bombeiros


26/11/2022 14:36 - atualizado 26/11/2022 16:33

Audiência do caso Lorenza de Pio no TJMG
O julgamento ser� feito por desembargadores que comp�em o �rg�o Especial do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (foto: Juarez Rodrigues/TJMG)
O promotor Andr� Lu�s Garcia de Pinho, acusado de ter matado a esposa Lorenza de Pinho, em abril de 2021, em Belo Horizonte, dever� ser ouvido pelo Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG) entre os dias 15 e 16 de dezembro deste ano. Ele est� preso no Batalh�o do Corpo de Bombeiros (CBMMG), na Regi�o da Pampulha, desde mar�o do ano passado.

 

 

Em 9 de agosto, 13 pessoas arroladas para depoimentos foram ouvidas nas audi�ncias. Na ocasi�o, prestaram depoimentos um pastor, que foi colega de faculdade da v�tima, em 2013, e se tornou amigo da fam�lia; um m�dico, que conduziu alguns tratamentos feitos por Lorenza; al�m de uma delegada e uma investigadora da Pol�cia Civil. 

 

Ao fim da audi�ncia de instru��o e julgamento, o desembargador Wanderley Paiva autorizou a visita presencial dos filhos ao acusado.

 

Foro privilegiado

Por ser membro do Minist�rio P�blico, Andr� Lu�s Garcia de Pinho tem foro privilegiado, ou seja, o julgamento ser� feito por desembargadores que comp�em o �rg�o Especial do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais. O colegiado � formado por 13 desembargadores mais antigos do TJMG e mais 12 desembargadores eleitos.

 

A defesa do promotor chegou a pedir para que ele fosse julgado pelo Tribunal do J�ri. No entanto, a Justi�a manteve o processo analisado por desembargadores, devido � prerrogativa da fun��o de promotor. O Superior Tribunal de Justi�a (STJ) tamb�m negou o pedido da defesa.

 

Relembre o caso

Lorenza Maria foi morta no dia 2 de abril de 2021, no apartamento onde morava com o ent�o promotor Andr� Lu�s Garcia de Pinho, no Bairro Buritis, na Regi�o Oeste de Belo Horizonte. O casal teve cinco filhos. 

 

Andr� Lu�s foi denunciado por feminic�dio qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que dificultou a defesa da v�tima. O laudo do IML aponta que Lorenza foi envenenada. O corpo dela apresentava ainda les�es provocadas por estangulamento. 


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