
Segundo a m�e da crian�a, Arlinclaudia Monteiro Vargas Gomes, de 39 anos, seu filho, o pequeno Daniel, teve uma convuls�o durante a madrugada de segunda-feira (5/12). “Fiquei desesperada na hora. N�o tinha ningu�m com um carro para levar ao hospital. Ent�o, liguei para a pol�cia, que foi nosso anjo da guarda. Segui as orienta��es, colocando ele de lado e aguardei que o per�odo convulsivo passasse”, explicou.
No momento do salvamento remoto, quem estava do outro lado da linha era o cabo Renato Barros. Inicialmente, ele tentou acalmar a m�e com o objetivo de assegurar que ela estivesse em condi��es de realizar as manobras necess�rias no beb�. “� um privil�gio poder servir e ajudar em uma situa��o como essa”, pontuou o militar ao visitar a fam�lia na manh� desta ter�a-feira.
Trabalho em equipe
Enquanto Barros prosseguia no salvamento por telefone, o cabo H�rcules acionou uma viatura policial e o Servi�o de Atendimento M�vel de Urg�ncia (Samu).
Ontem, ao chegarem na resid�ncia da fam�lia, os policiais e socorristas do Samu constataram que a m�e tinha conseguido desobstruir o engasgo.
“A gente n�o sabe quem est� do outro lado da linha e o aperto que a pessoa est� passando. Ao ligar, ela busca por socorro. Precisamos estar preparados e calmos para conseguir ajudar”, avaliou o cabo H�rcules, que tamb�m visitou a crian�a nesta ter�a-feira.
