
paralisa��o dos motoristas de �nibus afetar� o transporte de um milh�o de passageiros em BH e regi�o metropolitana e trar� preju�zos ao setor de com�rcio da capital.
De acordo com estimativa da CDL, a O presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva tamb�m lembrou que este � o segundo indicativo de greve da categoria em menos de um m�s. Em dezembro do ano passado o Sindicato dos Trabalhadores Rodovi�rios de Belo Horizonte e Regi�o (STTRBH) concovou uma paralisa��o que n�o foi � cabo ap�s determina��o judicial determinando que os trabalhadores e o sindicato patronal participassem de uma reuni�o de concilia��o.
“Sabemos o quanto o direito � greve � leg�timo. Todos os trabalhadores t�m o direito de reivindicar melhores condi��es salariais e de trabalho. Contudo, os passageiros e a principal atividade econ�mica da cidade n�o podem ser prejudicados por a��es de terceiros”, disse o dirigente.
A greve dos trabalhadores foi anunciada nesta sexta-feira (13/1). A categoria reivindica o retorno do pagamento de ticket alimenta��o durante as f�rias, mudan�as nos intervalos de trabalho e reajuste salarial com ganho acima da infla��o.
Mesmo com acordo fechado na Grande BH para um reajuste de 8,2%, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) ofereceu aos funcion�rios de Belo Horizonte um aumento de 7,19%.
A CDL n�o informou como seria o funcionamento do transporte na escala m�nima solicitada. A reportagem entrou em contato com a entidade e aguarda retorno.
A reportagem entrou em contato com o Minist�rio P�blico do Trabalho para solicitar informa��es sobre o andamento do pedido da CDL. At� a finaliza��o desta mat�ria, n�o houve resposta.
O que diz a PBH
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) apelou para que os sindicatos patronal e laboral cheguem a um acordo nas negocia��es. Segundo o Executivo Municipal, o atual contrato com as concession�rias prev� que as empresas t�m responsabilidade exclusiva na negocia��o com os funcion�rios.
A PBH ainda afirma que o �ndice de 8,2% de reajuste reivindicado pelos trabalhadores ser� considerado no equil�brio econ�mico-financeiro do contrato firmado com as concession�rias.