
O policial teria chegado ao local instantes ap�s a colis�o e entrado na discuss�o, a pedido do irm�o.
O Corpo de Bombeiros foi acionado ap�s o ocorrido e prestou socorro ao motorista baleado. Seu estado de sa�de � est�vel.
Segundo o motorista que dirigia um Volkswagen Up, ele estava subindo a avenida quando foi fechado por outro ve�culo. Nesse momento, os dois desceram do carro e o outro motorista, que dirigia um Fiat Cronos, come�ou a amea��-lo.
Ap�s as amea�as, o motorista do Volkswagen foi at� um estabelecimento para fazer uma liga��o e pedir apoio ao irm�o, que � policial civil.
Ao chegar, o policial abordou o motorista do Fiat Cronos, que teria tentado tomar sua arma. Nesse momento, o policial atirou na perna do motorista.
Vers�o do motorista baleado
O motorista do Fiat Cronos negou a vers�o apresentada pelo irm�o do policial, alegando que o outro motorista � quem bateu em seu carro.
Ele afirmou que estava trafegando na velocidade adequada, quando foi ultrapassado pelo Up. Ao perceber o perigo da manobra, buzinou v�rias vezes para alertar o motorista, que freiou bruscamente, causando a colis�o.
Segundo ele, o policial civil o abordou de forma violenta, puxando sua camisa. Megou que teria tentado tomar a arma.
Nota da Pol�cia Civil, na �ntegra
“A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) informa que o servidor, de 39 anos, deslocou-se na noite desta quarta-feira (15/3), ao bairro Estoril, em BH, para prestar apoio em uma ocorr�ncia de acidente de tr�nsito em que os �nimos estavam exaltados.
Ao chegar no local, ele se identificou como policial civil, contudo, um dos condutores ofereceu resist�ncia � abordagem e foram efetuados dois disparos de arma de fogo: o primeiro, em car�ter de advert�ncia, em dire��o ao solo; j� o segundo atingiu uma das pernas do abordado, que foi encaminhado para atendimento m�dico.
Diante dos fatos, o policial civil realizou todas as dilig�ncias e acionamentos necess�rios, sendo apresentado � Autoridade Policial, que, ap�s criteriosa an�lise dos fatos, n�o ratificou sua pris�o em flagrante delito em face da fragilidade dos ind�cios e elementos probat�rios.
O caso � acompanhado pela Corregedoria-Geral de Pol�cia Civil e o procedimento investigativo prossegue para sua completa elucida��o.”