Desde o in�cio desta semana, circulam boatos nas redes sociais com amea�as de massacre no campi, entretanto, nenhuma anormalidade foi identificada pelas pol�cias ou pela pr�pria PUC.
Em nota, afirmam que "cabe a cada membro da Universidade contribuir para que n�o se alimente a dissemina��o de falsas amea�as e boatos descabidos". E lamentam que o sentimento de inseguran�a "seja ampliado a partir da veicula��o de discursos de �dio e falsas amea�as".
Al�m disso, informaram que est�o refor�ando os cuidados com a seguran�a e prote��o de todos.
Veja a nota na �ntegra:
"Prezados membros da comunidade universit�ria,
A PUC Minas acompanha atenta e com preocupa��o o reiterado fen�meno de circula��o nas redes sociais de amea�as de ataques que seriam desferidos, em v�rias cidades brasileiras, contra institui��es de ensino.
Not�cias falsas, boatos e veicula��o de discursos de �dio mostram-se, em geral, sintomas de problemas sociais agudos, que merecem a aten��o de todos.
Tamb�m, como em tantas outras institui��es de ensino pelo Brasil, a PUC Minas tem buscado tranquilizar alunos, professores e funcion�rios, al�m de refor�ar os necess�rios cuidados com a seguran�a e prote��o de todos.
Cabe a cada membro da Universidade contribuir para que n�o se alimente a dissemina��o de falsas amea�as e boatos descabidos.
� lament�vel que o sentimento de inseguran�a presente na sociedade seja ampliado a partir da veicula��o de discursos de �dio e falsas amea�as.
� uma quest�o �tica e de cidadania n�o compartilhar tais narrativas, que t�m como objetivo a cria��o de medo e desestabiliza��o dos ambientes de ensino.
Reitoria da PUC Minas"
Assembleia Legislativa de Minas
Na �ltima quarta-feira (12/4), a Assembleia tamb�m publicou uma nota incentivando a den�ncia de mensagens falsas e n�o o compartilhamento desse tipo de conte�do. "A circula��o de informa��es e imagens sobre o assunto pode levar a um efeito de cont�gio e estimular novos atos, al�m de incitar o medo das fam�lias. Essas mensagens, no entanto, precisam ser monitoradas e sua veracidade checada. Por isso, se receb�-las, denuncie", afirma a publica��o.