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Estado de Minas BALAN�O DA SA�DE

Var�ola dos macacos: Minas confirma quarta morte no estado

O homem de 41 anos � de Ribeir�o das Neves e estava internado no Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte


06/05/2023 15:39 - atualizado 06/05/2023 16:21

Varíola do macaco
Desde julho de 2022, Minas Gerais registrou 4 �bitos pela var�ola do macaco (foto: iStock/Reprodu��o)
Minas Gerais registrou neste s�bado (6/5) a quarta morte por Monkeypox, a var�ola do macaco, de acordo com o boletim epidemiol�gico divulgado pela Secretaria de Estado de Sa�de (SES-MG). No total, o estado j� registrou 615 casos da doen�a confirmados por exames laboratoriais, enquanto outros 2.487 foram descartados e h� 81 casos suspeitos.

A 4ª v�tima � um homem de 41 anos, morador de Ribeir�o das Neves, que estava internado no Hospital Eduardo de Menezes e morreu no dia 17 de abril. J� a 3ª morte registrada foi notificada no dia 24 de outubro de 2022 e trata-se de um homem com comorbidade, de 33 anos, de Divin�polis.

O segundo �bito foi notificado no dia 9 de outubro de 2022, que tamb�m � um homem, de 21 anos, residente em Pouso Alegre, com comorbidade.

primeira v�tima fatal em Minas foi um homem, de 41 anos, morador de Belo Horizonte e natural de Par� de Minas, que morreu em 28 de julho de 2022. 
 

A notifica��o dos casos suspeitos continua sendo realizada de forma imediata pelo sistema e-Sus Sinan do Minist�rio da Sa�de e o acompanhamento dos casos � feito pelo munic�pio.

Vacina��o contra var�ola do macaco


A campanha de vacina��o contra a var�ola do macaco come�ou em mar�o para todo Brasil. Na primeira fase, o imunizante est� sendo aplicado apenas em soropositivos para o HIV/aids, pessoas com maior risco para a doen�a.
 

S�o vacinadas homens cisg�neros, travestis e mulheres transexuais que vivem com HIV, com 18 anos ou mais, e com status imunol�gico identificado pela contagem de linf�citos T CD4 inferior a 100 c�lulas nos �ltimos seis meses. O esquema de imuniza��o � de 2 doses, com um intervalo de 28 dias entre elas.

Pessoas assintom�ticas que tiveram contato direto com fluidos e secre��es corporais de pacientes suspeitos da doen�a, independente se confirmado ou n�o, tamb�m poder�o se vacinar, ap�s passar por uma avalia��o da Vigil�ncia Epidemiol�gica.


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