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Estado de Minas Viol�ncia

M�es denunciam agress�o contra filhos em Apae no interior de Minas

Dois alunos, um de 13 e outro de 16 anos, teriam sido agredidos durante as aulas na Apae de Muzambinho; Pol�cia Civil investiga o caso


12/05/2023 14:29 - atualizado 12/05/2023 15:07
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Fachada da Apae de Muzambinho
Agress�o teria acontecido na unidade da Apae de Muzambinho; Pol�cia Civil investiga o caso (foto: Facebook/Apae Muzambinho)
A Pol�cia Civil instaurou inqu�rito para investigar um caso de poss�vel agress�o contra dois alunos da Associa��o de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Muzambinho, Sul de Minas. De acordo com Boletim de Ocorr�ncia, a suposta agress�o aconteceu no �ltimo dia 24 de abril.

As pr�prias m�es dos adolescentes, de 16 e 13 anos, denunciaram o caso � Pol�cia na �ltima segunda-feira (8/5).

Segundo uma das m�es, ela se deparou com o filho se debatendo no ch�o em cima de uma po�a d’�gua no p�tio da Apae. Conforme a m�e, havia cerca 20 pessoas em torno dele. 

Em uma das salas da unidade, tr�s homens seguravam outro aluno. As m�es afirmam que desde o dia do ocorrido, os filhos nunca mais voltaram � Apae.

Um dos estudantes contou que havia sido segurado pelo pesco�o. Ele teria pedido ajuda ao colega, que segurou o pesco�o do seguran�a. O seguran�a, por sua vez, teria dado uma rasteira no aluno e jogado um balde d'�gua nele, quase afogando o adolescente.
O caso foi encaminhado � Promotoria de Justi�a. O promotor ouviu as m�es e oficiou o delegado de pol�cia para abrir um inqu�rito policial de apura��o.

Por meio de nota oficial, a diretora da Apae, Cleide dos Santos Ribeiro, disse que os fatos ser�o, em tempo oportuno, devidamente elucidados �s autoridades competentes.

Disse ainda que a Apae de Muzambinho "� uma institui��o pautada em atividades corretas e legais, com respaldo t�cnico e cient�fico, delineada por uma atua��o respons�vel e s�ria h� 36 anos, nunca havendo um s� epis�dio que tenha cido apontado como comprometedor � moral do educand�rio".

Cleide alerta que qualquer conclus�o nesse momento ser� meramente especulativa e temer�ria. “A institui��o n�o se furtar� em prestar esclarecimentos necess�rios sobre os fatos, mas se resguardar� no direito de falar no momento adequado”, diz a diretora em outro trecho da nota.


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