Quase tr�s meses depois do Carnaval,  Carlos, que espalhou faixas em Belo Horizonte para buscar uma paquera que conheceu no bloco "Ent�o, Brilha", em Belo Horizonte, ainda fala da mo�a com carinho. O foli�o apaixonado, que n�o quis se identificar com o nome completo, falou pela primeira vez ao jornalista Chico Felitti em seu podcast "Gente! Pessoas Comuns em Situa��es Extraordin�rias", para contar a hist�ria do casal.

Na maior edi��o do Carnaval de BH, Carlos conta que se perdeu dos seus amigos, mas n�o queria perder a folia, ent�o decidiu permanecer sozinho. "Gosto tanto do 'Ent�o, Brilha', que eu vou sozinho", diz. Quando seus olhos pousaram em Laura, a mulher que ele procura, o foli�o conta que pensou: "Nu! � ela!". O casal trocou olhares, mas se desencontrou. N�o satisfeito, o homem apaixonado foi em busca da paquera.

Carlos encontrou Laura novamente e, de acordo com ele, entre dan�as e breves conversas, pensou "eu quero passar o resto do bloco aqui com ela". Por�m, quando foi ao banheiro, pediu para que a mulher esperasse por ele.

O homem apaixonado enfrentou uma fila grande e, quando saiu do banheiro, come�ou a passar mal por causa da bebida alco�lica. "Foram a Laura e o Carnaval para o saco", ele conta.

Logo depois do Carnaval, na Quarta-Feira de Cinzas, as faixas foram distribu�das pela capital, e Carlos criou um endere�o de email s� para tentar se comunicar com a mo�a: [email protected].

Ele conta que recebeu mensagens de cerca de 20 mulheres chamadas Laura, e nenhuma delas era aquela por quem tinha se apaixonado. A inten��o � apenas encontrar a mulher e contar o que aconteceu, conta o foli�o. O desfecho da hist�ria foi diferente do que ele esperava. 

Os internautas, assim como aconteceu quando surgiram as faixas, seguem intrigados com a identidade de Laura. No Instagram, um usu�rio comentou "Tava aqui pensando... E se a Laura que ele conheceu tamb�m era efeito da catuaba?".

Outros comentam sobre as possibilidades: "Acho que Laura j� tinha um amor, imposs�vel ela n�o ter visto as not�cias das faixas". Um foi al�m: "E se Laura morreu? Acontece, n�."