
Segundo as investiga��es da PCMG, o adolescente � um dos principais l�deres do grupo que est� sendo investigado em outras regi�es do pa�s. No in�cio do m�s, outros integrantes foram presos na opera��o Dark Room, realizada pela Pol�cia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ).
De Belo Horizonte, o adolescente conseguiu informa��es sens�veis de uma menina, de 13 anos � �poca, que morava em outro estado. Ele a atraiu para um grupo privado do aplicativo Discord, onde ocorriam os atos de viol�ncia virtual. Segundo o delegado respons�vel pelo caso, �ngelo Ramalho, a v�tima era subjugada, humilhada e sofria viol�ncia psicol�gica com consequ�ncias f�sica e sexual, al�m de incentivada ao suic�dio.
Entre as infra��es cometidas, a PCMG descobriu que a menina era obrigada a cometer atos libidinosos com o cachorro dela, al�m de automutila��o, beber urina do vaso sanit�rio e introduzir objetos na vagina. Cada sess�o de tortura durava cerca de uma hora.
"Descobrimos que o adolescente residente em Belo Horizonte era o principal ordenador desses atos perversos. Os investigados chegaram a pedir que ela tomasse urina do vaso, raspasse a sobrancelha, induziram-na a introduzir objetos na vagina, e, ante tudo isso, eles faziam contagem regressiva para que ela executasse cada ato", afirma o delegado.
"Descobrimos que o adolescente residente em Belo Horizonte era o principal ordenador desses atos perversos. Os investigados chegaram a pedir que ela tomasse urina do vaso, raspasse a sobrancelha, induziram-na a introduzir objetos na vagina, e, ante tudo isso, eles faziam contagem regressiva para que ela executasse cada ato", afirma o delegado.
Al�m de tudo isso, eles ainda coagiam a garota a escrever na pr�pria pele, com canivete, o nome do grupo no servidor do aplicativo. A v�tima chegou a iniciar o ato, mas o canivete estava sem corte. Em seguida, o adolescente apreendido mandou que ela usasse a l�mina de um apontador para terminar a mutila��o.
As investiga��es tamb�m apontaram que o aplicativo era utilizado para disseminar mensagens de apologia nazista e de misoginia.