
Na a��o, os suspeitos levaram 13 rel�gios da marca Rolex, com pre�os estimados entre R$ 40 mil e R$ 300 mil, al�m de joias. Durante a fuga, o grupo abandonou dois ve�culos que foram roubados, em S�o Paulo.
Em entrevista � TV Alterosa, Gustavo Barletta, o delegado do Departamento Estadual de Investiga��o de Crimes Contra o Patrim�nio, da Pol�cia Civil de Minas Gerais, informou que os respons�veis pelo assalto 'cinematogr�fico' s�o todos de S�o Paulo. Al�m disso, ao praticarem o crime em outros locais, os suspeitos recrutavam pessoas de outros estados para darem apoio e ajudarem com informa��es para rota de fuga, esconderijo e carros.
“Durante as investiga��es, n�s descobrimos que eles s�o respons�veis por roubos em outros estados, al�m de S�o Paulo e Minas Gerais [...] Os assaltantes n�o ficaram com esses produtos, a gente acredita que s�o produtos que foram encomendados, possivelmente por joalherias. A nossa inten��o agora � chegar at� o receptador, que s�o as pessoas que compraram, para posterior revenda desses rel�gios de luxo”, informou Barletta.
O assalto
Conforme a major Layla Brunella, porta-voz da Pol�cia Militar de Minas Gerais, enquanto quatro integrantes da suposta quadrilha roubaram a loja, outros tr�s esperaram no estacionamento do shopping com dois ve�culos. Para garantir a fuga, eles renderam um seguran�a do centro comercial, que foi levado como ref�m.
Ainda no estacionamento, os suspeitos efetuaram dois disparos de arma de fogo contra um segundo seguran�a, que estaria na persegui��o, mas ele n�o foi atingido.
O ref�m e os ve�culos – um Hyundai Creta e um Hyundai HB20, ambos fruto de roubo (com placas clonadas) – foram abandonados em uma rua pr�xima ao local do crime, onde houve tentativa de incendi�-los para eliminar provas.
A quadrilha foi resgatada por outros dois indiv�duos em novos ve�culos, sendo que um deles seria um Chevrolet Onix vermelho.
No shopping, a Pol�cia Militar impediu que clientes e funcion�rios sa�ssem, para que o estabelecimento fosse vasculhado. A corpora��o ainda montou cercos para tentar capturar a quadrilha nas divisas do Estado.