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Estado de Minas SEM JUSTIFICATIVA

Homem agride funcion�rio de supermercado com socos e chutes em Minas

Suspeito de 29 anos teria agredido funcion�rio de supermercado por supostamente ter sido tratado com "desd�m"; v�tima teve que ser levada para UPA


01/08/2023 23:03 - atualizado 01/08/2023 23:03
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Imagem ilustrativa de corredor de supermercado
Ap�s a agress�o, a v�tima teve que ser encaminhada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) (foto: Pixabay / Reprodu��o)
Um homem de 29 anos foi flagrado agredindo com chutes e socos o funcion�rio de um supermercado, em Bar�o de Cocais, na Regi�o Central de Minas Gerais. O caso foi registrado nessa segunda-feira (31/7). Apesar das agress�es terem sido gravadas pelo sistema interno de seguran�a do estabelecimento, o homem foi ouvido e solto ap�s assinar um Termo Circunstanciado de Ocorr�ncia (TCO).
Conforme o boletim de ocorr�ncia, depois da agress�o a v�tima, de 18 anos, teve que ser encaminhada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ele apresentou incha�o e sangramento no nariz. 

Aos militares, o agressor afirmou que pediu ao jovem para colocar mais de uma sacola nas mercadorias, para que a embalagem ficasse refor�ada. No entanto, segundo ele, a v�tima agiu com “desd�m”. Como resposta, o homem o agrediu por n�o suportar o “desaforo”. 

O caso foi encaminhado para a Pol�cia Civil. Em suas redes sociais, a rede de supermercados “SJ Supermercados” repudiou a atitude do cliente e afirmou que tem prestado o apoio necess�rio ao funcion�rio agredido. 

“� com profunda indigna��o e pesar que vimos a p�blico relatar um incidente extremamente lament�vel ocorrido em nossa empresa [...] Infelizmente, o cliente em quest�o agrediu nosso colaborador com socos e pontap�s, causando ferimentos ao mesmo. De imediato, acionamos as autoridades competentes, e a pol�cia est� investigando o caso para que a justi�a seja plenamente aplicada [...] Estamos prestando todo o apoio necess�rio ao nosso funcion�rio agredido e sua fam�lia durante esse per�odo dif�cil, assegurando que ele receba todo o suporte m�dico, psicol�gico e jur�dico necess�rio”, escreveu a empresa.


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