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Estado de Minas COL�GIO SAN'T ANNA

Pol�cia Civil vai ouvir professores de escola fechada em BH

O caso est� sendo investigado como poss�vel crime de estelionato pela Pol�cia Civil


20/09/2023 16:14 - atualizado 20/09/2023 17:30
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fachada da escola
Col�gio foi fechado na sexta-feira (15/9) (foto: Reprodu��o/ Google Street View)
A Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) vai ouvir os profissionais que trabalhavam no Col�gio San't Anna, fechado na �ltima sexta-feira (15/9), no Barreiro, em Belo Horizonte. Os depoimentos come�am na pr�xima semana. 

O caso est� sendo investigado como poss�vel crime de estelionato. Pais de alunos e funcion�rios fizeram uma ocorr�ncia na Pol�cia Militar depois que encontraram os port�es da escola fechados. Apenas uma secret�ria e a filha do dono, que � monitora do ber��rio, estavam no local. O diretor, que tamb�m � o dono da institui��o, est� desaparecido h� um m�s. 

Uma fonte confirmou ao Estado de Minas que as professoras da escola prestar�o depoimento na Pol�cia Civil. Os pais j� foram ouvidos na tarde dessa ter�a-feira (19/9), na 2ª Delegacia de Pol�cia Civil do Barreiro. 
Embora as investiga��es j� estejam em andamento, a PCMG esclarece que o crime de estelionato � de a��o penal p�blica condicionada � representa��o. Por isso, outros pais e funcion�rios lesados pela situa��o do col�gio podem procurar a delegacia mais pr�xima para registrar um boletim de ocorr�ncia.

Entenda

A escola est� fechada desde sexta (15/9), deixando alunos e professores desamparados. Segundo o B.O, pais e funcion�rios estavam surpresos com o encerramento das atividades do col�gio. Muitos deles apresentaram os boletos de mensalidades e outros at� a quita��o anual do contrato com a escola.

 

Apesar disso, os respons�veis pelos alunos alegaram que o ritmo financeiro da escola evidenciava que o calote era quest�o de tempo. “Cada hora a gente pagava a mensalidade para uma empresa de CNPJ diferente. Comprava livros, pagava para o dono e simplesmente n�o recebia o material”, disse o pai de um aluno em entrevista ao Estado de Minas no domingo (17/9).

 

Segundo foi relatado por duas professoras, os sal�rios estavam sendo pagos com atraso desde dezembro do ano passado. Outra docente relatou � reportagem que o objetivo dos professores, mesmo com as dificuldades enfrentadas, era completar o ano com as atividades escolares.

 

J� a filha do diretor informou aos policiais que trabalhava como monitora do ber��rio e n�o tem nenhuma rela��o com as atividades administrativas e financeiras da escola. Ela mesma diz n�o ter tido contato com o pai h� mais de um m�s e desconhecer o seu paradeiro.

 

Na segunda (18/9), ela enviou uma mensagem no grupo de pais do ber��rio, informando sobre o funcionamento improvisado da unidade em um conjunto habitacional do bairro Solar, no Barreiro.

 

A Secretaria Municipal de Educa��o de BH informou que ainda n�o foi notificada sobre o encerramento das atividades da escola ou emitiu autoriza��o de funcionamento de ber��rio no endere�o citado na mensagem.

 

 


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