Est�o definidos os nomes dos novos c�es da Coordena��o de Opera��es com C�es (COC) da Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG). Athos e Colt foram os nomes vencedores de um concurso, que teve o resultao divulgado nesta quarta-feira (4/10), quando � comemorado o dia mundial dos animais.
A partir de agora, os c�es j� est�o aptos a iniciar os treinamentos na Academia da Pol�cia Civil (Acadepol). A campanha para a escolha dos nomes conseguiu reunir quase 10 mil votos. Athos venceu com 1.992 votos, e Colt foi o escolhido por 2.052 pessoas.
Ap�s os treinamentos para aperfei�oar os sentidos da audi��o e do olfato j� muito apurados, em breve Athos e Colt j� estar�o preparados para o combate � criminalidade.
As mais variadas fun��es dos c�es
A Coordena��o de Opera��es com C�es da PCMG est� localizada em Belo Horizonte e, atualmente conta com nove c�es, das ra�as Border Collie, Cocker Spaniel, Pastor Alem�o e Pastor Belga de Malinois. Al�m disso, outros seis animais est�o em avalia��o e prepara��o.
Os c�es da Pol�cia Civil s�o treinados para a localiza��o de materiais entorpecentes, de forma respons�vel, sem o contato direto com a droga. A partir da Resolu��o 8263, a prepara��o desses animais vai alcan�ar mais �reas como localiza��o de cad�veres e pessoas.
Nas a��es policiais, os c�es s�o transportados em carro pr�prio, adaptado, com ventila��o, ar condicionado e ilumina��o, facilitando o manejo do animal. Eles atuam na institui��o, em m�dia, por 8 anos, quando passam por avalia��es mais constantes, podem chegar at� 10 anos, quando se aposentam.
Depois disso, os c�es s�o doados de acordo com os crit�rios do COC e a prioridade � para o policial que o acompanhou durante a sua jornada dentro da corpora��o.
H� tamb�m uma parceria entre os c�es da Pol�cia Civil e o hospital Paulo de Tarso no trabalho de Terapia Assistida por Animais. Esse tratamento consiste em acompanhar pacientes com dificuldades motoras na realiza��o de exerc�cios fisioterap�uticos, sempre com acompanhamento de um profissional de sa�de.
O contato direto com os animais tende a resultar em in�meros benef�cios ao paciente, liberando horm�nios relacionados ao prazer e bem-estar. Al�m disso, impacta positivamente na sa�de motora, emocional e psicol�gica nas pessoas que participam desse tipo de terapia.
*Estagi�rio com supervis�o do subeditor Diogo Finelli.