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Estado de Minas CIDADE

Barreiro: Fuad visita obras no Conjunto Esperan�a e centro de reabilita��o

As obras incluem projetos de manejo da �gua da chuva e mobilidade urbana


17/10/2023 16:21 - atualizado 17/10/2023 16:22
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Prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em visita ao Centro de Referência em Reabilitação (CREAB), no Barreiro
No CREAB, os 496 usu�rios cadastrados t�m acesso a assist�ncia em reabilita��o f�sica, intelectual e realiza��o de ostomias (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
As obras no Conjunto Esperan�a e o Centro de Refer�ncia de Reabilita��o, ambos na Regi�o do Barreiro, receberam o prefeito Fuad Noman (PSD), nesta ter�a-feira (17/10). No Conjunto Esperan�a, as obras envolvem conten��o de encostas, restabelecimento de acesso, cal�adas e mais obras que melhoram a mobilidade urbana no local, al�m de manuten��o de canaletas e pavimenta��o de becos para escoamento de �gua da chuva.

Com investimento de R$ 1,6 milh�o, a Companhia Urbanizadora e de Habita��o de Belo Horizonte (Urbel) realizou um contrato para tratar cerca de 15 becos, sendo que em 12 as obras j� foram conclu�das. Parte do dinheiro tamb�m foi investido na realiza��o de 521 m² de conten��o e prote��o de encostas, al�m de 300 m de manuten��o de canaletas.
Quanto � mobilidade, ser�o instalados e restaurados 51 m² de escadas, 272 m² de guarda-corpos e cal�adas. No local, moram fam�lias reassentadas de outras regi�es da cidade, para habitar casas feitas pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) h� 28 anos. 

O Centro de Refer�ncia em Reabilita��o (CREAB), no Bairro Fl�vio Marques Lisboa, fica no Complexo de Sa�de do Barreiro, onde tamb�m opera o Centro de Sa�de Barreiro de Cima, o Centro de Especialidades Odontol�gicas (CEO) e o Centro de Especialidades M�dicas (CEM). 

No CREAB, os 496 usu�rios cadastrados t�m acesso a assist�ncia em reabilita��o f�sica, intelectual e realiza��o de ostomias. S�o 1.800 atendimentos por m�s, com capacidade de amplia��o para mais mil pacientes por m�s. A equipe � composta por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudi�logos, psic�logos, enfermeiros e assistentes sociais. 
Existe, ainda, a expectativa de ampliar os servi�os e incluir a concess�o de �rteses, pr�teses, meios auxiliares de locomo��o e reabilita��o auditiva.

* Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Thiago Prata


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