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Estado de Minas

EUA avaliam com ONU ado��o de san��es contra a L�bia


postado em 23/02/2011 19:18


Carney:
Carney: "V�rias op��es est�o sendo consideradas, incluindo san��es" (foto: Reuters / JONATHAN ERNST)

Os Estados Unidos voltaram nesta quarta-feira a condenar a viol�ncia na L�bia e disseram estar avaliando, juntamente com a ONU, a possibilidade de adotar san��es contra o pa�s por causa da resposta violenta do governo aos protestos contra o regime de Muamar Khadafi.

"Continuamos a trabalhar com a ONU. V�rias op��es est�o sendo consideradas, incluindo san��es", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.

Segundo ele, o presidente Barack Obama "condena fortemente" a viol�ncia e est� "preocupado" com a situa��o na L�bia.

"Ele est� extremamente preocupado e assustado com a viol�ncia terr�vel e com o banho de sangue que aconteceu na L�bia, e deixar� isso claro", disse Carney.

Obama deve fazer um pronunciamento sobre a situa��o no pa�s do norte da �frica ainda nesta quarta-feira ou na pr�xima quinta-feira.

Ser� o primeiro pronunciamento oficial do presidente americano sobre a crise na L�bia.

San��es

Carney disse ainda que a viol�ncia dos grupos de mil�cia leais a Khadafi � "completamente inaceit�vel" e que cabe ao povo l�bio escolher quem ser� o seu l�der.

Em comunicado � imprensa, o porta-voz do Departamento de Estado americano, P.J. Crowley, confirmou que os Estados Unidos consideram impor san��es � L�bia e disse que o pa�s dever� "coordenar esfor�os com a comunidade internacional".

"Estamos avaliando uma s�rie de ferramentas e op��es das quais dispomos para alcan�ar nossas metas de ver o fim da viol�ncia na L�bia e o respeito pelos direitos do povo l�bio", disse Crowley.

"Isso certamente inclui considerar san��es que poderiam ser impostas bilateralmente ou multilateralmente", disse Crowley.

Espa�o a�reo

Tamb�m nesta quarta-feira, a alta comiss�ria de Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, disse que seria poss�vel impor a interdi��o do espa�o a�reo da L�bia para proteger os civis de ataques do pr�prio governo.

"Eu n�o sei o que est� acontecendo, qual � a situa��o agora. Mas se est� havendo ataques a�reos em pessoas comuns, ent�o eu acho que h� uma necessidade imediata deste n�vel de prote��o. E me junto �s vozes que pedem � comunidade internacional que d� este tipo de cobertura", disse.

A escalada de viol�ncia na L�bia desde o in�cio dos protestos pr�-democracia e contra o coronel Muamar Khadafi j� deixou pelo menos 300 mortos.

Khadafi est� tentando manter o controle na capital, Tr�poli, e em �reas no oeste da L�bia, � medida que manifestantes consolidam posi��es no leste e estrangeiros fogem do pa�s.


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