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Estado de Minas

Depois de desculpas do ex�rcito, milhares protestam no Egito


postado em 26/02/2011 13:53

Cerca de 2.000 pessoas protestaram neste s�bado na pra�a Tahrir do Cairo para exigir um novo governo e manter a press�o sobre os novos l�deres do pa�s, apesar dos confrontos do dia anterior com o ex�rcito, que se desculpou por seus ataques.

"A revolu��o continua at� que todas as demandas sejam satisfeitas", dizia uma bandeira, enquanto outras diziam: "Chafic=ex-regime". Os manifestantes exigem a demiss�o do primeiro-ministro Ahmad Chafic e de todas as personalidades do ex-regime de Hosni Mubarak, que deixou o poder em 11 de fevereiro sob press�o popular, cedendo-o ao ex�rcito. No dia anterior, milhares de eg�pcios reuniram-se na pra�a s�mbolo da luta contra Hosni Mubarak para comemorar a revolu��o e exigir um novo governo composto por tecnocratas. O ex�rcito eg�pcio desculpou-se neste s�bado depois dos confrontos durante a noite de sexta-feira entre militares e manifestantes na Pra�a Tahrir, mas os militantes convocaram um novo protesto para denunciar a viol�ncia. Pouco depois da meia-noite de sexta-feira, a pol�cia militar cercou centenas de manifestantes e os agrediu com bast�es, usando contra eles armas de eletrochoque de tipo Taser para dispers�-los, segundo um funcion�rio da seguran�a e v�rias testemunhas. "O ocorrido na sexta-feira � noite � resultado de confrontos n�o intencionais entre a pol�cia militar e os jovens da revolu��o", declarou o Conselho Supremo das For�as Armadas, encarregado do pa�s desde a queda de Mubarak em 11 de fevereiro. O Conselho "n�o precisa e n�o vai dar ordem de atacar a juventude, e v�o ser tomadas medidas para garantir que isso n�o volte a ocorrer", completou. Mas alguns manifestantes lan�aram um chamado a novas manifesta��es neste s�bado para denunciar o uso da for�a na v�spera. "Manifestantes pac�ficos sobre a pra�a Tahrir foram dispersados pela pol�cia militar com Taser, bast�es. Homens mascarados e armados com fuzis autom�ticos tentaram silenciar o protesto � for�a. Muitos foram agredidos e presos", denunciaram em um comunicado no Facebook.


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