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Estado de Minas

Brasil s� apoia interven��o militar na L�bia, se houver defini��o do CS da ONU


postado em 04/03/2011 10:51

A proposta de uma a��o militar na L�bia, como defendem os Estados Unidos, a Inglaterra e a Fran�a, s� ser� aceita pelo governo do Brasil, se houver autoriza��o do Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU). A informa��o � do ministro das Rela��es Exteriores, Antonio Patriota, que leu uma comunica��o informando sobre a posi��o brasileira. Por�m, ele lembrou que o Brasil apoiou a suspens�o dos l�bios no Conselho de Direitos Humanos das Na��es Unidas, na semana passada.

“Qualquer iniciativa militar, inclusive a de exclus�o a�rea, s� pode ocorrer dentro do devido respeito ao rigor das Na��es Unidas”, disse Patriota. Segundo ele, o esfor�o deve ser para a busca de di�logo que encerre o impasse entre as for�as ligadas ao presidente da L�bia, Muammar Khadafi, e os oposicionistas.

Por�m, o chanceler ressaltou que o pa�s apoia manifesta��es em favor da democracia na L�bia, que ocorrem no pa�s desde o �ltimo dia 15. “O Brasil � favor�vel � liberdade de express�o, da defesa da melhoria da dignidade humana e esperamos que o di�logo ocorra dentro de um ambiente pac�fico e sem viola��es”, afirmou.

No entanto, Patriota disse que � necess�rio dar apoio a "eventuais ondas de migra��o" para a Europa e refor�ar a "proposta de estabelecimento de zonas livres de armas nucleares em regi�es com focos de tens�o, como o Oriente M�dio". “� importante garantir a assist�ncia humanit�ria”, afirmou ele, referindo-se aos imigrantes que tentam deixar o pa�s e sofrem com a discrimina��o na Europa.

O chanceler lembrou que h� a previs�o de ocorrer ainda este ano as reuni�es da Alian�a dos Pa�ses da Am�rica do Sul e �rabes (Aspa), em Lima, no Peru. As reuni�es estavam marcadas para fevereiro, mas foram adiadas provisoriamente para abril.

Por dois dias, Patriota ficou na China onde foi preparar a viagem da presidenta Dilma Rousseff, nos dias 13, 14 e 15 de abril ao pa�s. Da China, o ministro segue viagem para a �ndia, depois Sri Lanka e, por �ltimo para o Qatar.


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