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Estado de Minas

Patriota: interven��o na L�bia depender� de aval da ONU


postado em 14/03/2011 14:33

O ministro de Rela��es Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta segunda-feira que nenhum pa�s adotar� medidas coercitivas e unilaterais contra a L�bia, a n�o ser que a decis�o seja aprovada pelo Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas (ONU). Em entrevista � imprensa ap�s participar do "Encontro Empresarial Brasil-Uruguai", na sede da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Patriota disse ter conversado por telefone no domingo com a Alta Representante da Uni�o Europeia para Rela��es Exteriores, Catherine Ashton, que relatou que qualquer passo ou medida adicional que envolva for�as militares contra a L�bia ter� de ser discutida no Conselho. O chanceler disse ter ficado satisfeito com as informa��es que coincidem com o ponto de vista brasileiro. "Al�m disso, qualquer medida ter� que ser realizada sob a moldura da Carta da ONU, ou seja, n�o haver� interven��o militar unilateral que seja decida por um pa�s ou um conjunto de pa�ses", afirmou.

Patriota disse que o Brasil tem mantido "coordena��o estreita" com os membros permanentes e tempor�rios do Conselho de Seguran�a, al�m de pa�ses da Am�rica Latina. Ele lembrou que, nos �ltimos dias, o Conselho adotou uma resolu��o "muito ambiciosa" contra a L�bia, que estabeleceu o embargo de armas, congelamento dos bens de Muamar Kadafi e sua fam�lia (inclusive no exterior), proibi��o de viagens para 16 pessoas do governo e submeteu o uso de for�a militar contra civis � Corte Internacional. "N�o s�o medidas suaves, s�o medidas muito fortes adotadas por consenso pela comunidade internacional. Apenas a implementa��o dessas medidas j� requer uma acompanhamento pr�ximo", ressaltou. De acordo com o chanceler, deve chegar nesta segunda-feira � L�bia um um diplomata da Jord�nia no cargo de Alto Representante do Secret�rio-Geral da ONU, que dever� buscar di�logo com o governo numa tentativa de reduzir o n�vel de viol�ncia no conflito entre as for�as leais ao ditador e a oposi��o. "N�s apoiamos plenamente esses esfor�os."


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