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Estado de Minas

EUA pressionam ONU para aprovar resolu��o contra L�bia


postado em 17/03/2011 08:32



Os Estados Unidos dizem estar preparados para apoiar a imposi��o de um bloqueio a�reo sobre a L�bia, mas afirmam que o Conselho de Seguran�a da ONU deve estar preparado para aprovar uma resolu��o que imponha medidas ainda mais restritivas ao regime do coronel Muamar Kadafi na L�bia.

A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, acredita que a cria��o de um bloqueio a�reo talvez n�o seja o suficiente para proteger a popula��o da L�bia. ''A posi��o dos Estados Unidos � a de que n�s precisamos estar preparados para contemplar passos que estabele�am, e possivelmente v�o al�m, uma zona de exclus�o a�rea, j� que esse tipo de medida possui limita��es inerentes em termos de prote��o de civis que est�o sob risco imediato'', afirmou Rice.

A embaixadora disse esperar que o conselho consiga votar em breve a vers�o preliminar de uma resolu��o.

Tropas leais ao coronel Kadafi est�o avan�ando em cidades antes ocupadas por rebeldes contr�rios ao regime e os militantes anti-governo temem que se a ONU n�o agir rapidamente poder�o ser v�timas de um ''genoc�dio''

For�as governistas dizem ter capturado Ajdabiya, a �ltima cidade no caminho de Benghazi, que se converteu na capital improvisada dos milicianos anti-Kadafi. Mas os rebeldes negam a informa��o.

Negocia��es

Na quarta-feira, o Conselho de Seguran�a da ONU deu in�cio a longas e dif�ceis negocia��es para a aprova��o de uma resolu��o autorizando um bloqueio a�reo.

Em princ�pio, os Estados Unidos haviam manifestado restri��es em rela��o � imposi��o de uma zona de exclus�o a�rea, assim como Alemanha, R�ssia e China.

Na Europa, Gr�-Bretanha e Fran�a foram os mais fortes defensores de um bloqueio a�reo. Os pa�ses que integram a Liga �rabe tamb�m se manifestaram favoravelmente, ap�s uma hesita��o inicial.

Agora, os americanos acreditam que a medida est� entre as a��es necess�rias para colocar Kadafi sob press�o.

Linguagem

A correspondente da BBC na ONU, Barbara Plett, afirma que a vers�o inicial da resolu��o utiliza uma linguagem pol�mica, autorizando todas as a��es necess�rias para a prote��o de civis, o que alguns interpretaram como a permiss�o de ataques contra for�as terrestres do governo, caso civis estejam sob ataque.

A rep�rter da BBC afirma que provavelmente o embaixador russo na ONU tenha se referido aos termos da resolu��o quando afirmou que alguns pa�ses membros haviam introduzido propostas com profundas implica��es.

A R�ssia e a China possuem s�rias restri��es em rela��o a uma a��o militar, assim como a China. Como contrapartida, os russos propuseram uma resolu��o impondo primeiro um cessar-fogo.

De acordo com diplomatas ocidentais, a proposta foi rejeitada por ter sido considerada excessivamente branda.

Os defensores da vers�o inicial do documento defenderam a urg�ncia da a��o e est�o pressionando por uma vota��o ainda nesta quinta-feira. ''N�s seguimos negociando nesta quinta-feira, concentrando-nos na gravidade da situa��o e minha esperan�a � de que uma resolu��o s�ria possa ser votada ainda na quinta-feira. Estamos trabalhando muito duro nesse sentido.''


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