Cerca de 3,5 mil agentes civis e militares j� est�o a postos para garantir a seguran�a do presidente norte-americano, Barack Obama, neste s�bado, durante sua estada em Bras�lia. Al�m da vigil�ncia de locais considerados estrat�gicos, os homens e mulheres das For�as Armadas, Pol�cia Federal (PF), Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF), do Corpo de Bombeiros e policiais militares e civis ir�o controlar o deslocamento da comitiva presidencial e acompanhar todas as atividades de Obama na capital federal.
O tr�fego de ve�culos na Esplanada dos Minist�rios tamb�m ser� interrompido entre as 8 horas e as 17 horas, inclusive nas vias entre os edif�cios principais dos minist�rios e seus anexos (N1 e S1), no trecho entre a Catedral de Bras�lia e a Pra�a dos Tr�s Poderes.
Quem for � esplanada a fim de ver Obama chegar ao Pal�cio do Planalto, onde ele vai se reunir com a presidenta Dilma Rousseff, ter� que se contentar em v�-lo a pelo menos 200 metros de dist�ncia, limite definido em fun��o dos riscos e poss�veis amea�as, de acordo com o oficial de Comunica��o Social do Comando Militar do Planalto, major Gomes da Silva. A seguran�a pessoal do norte-americano ficar� a cargo do pr�prio Servi�o Secreto dos Estados Unidos.
Sem dar muitos detalhes sobre o esquema de seguran�a, o major disse n�o poder afirmar que este � o maior esquema j� montado no pa�s para receber uma autoridade estrangeira, mas comparou as provid�ncias adotadas ao n�vel de aten��o dispensado a eventos como a vinda do papa Bento XVI ao pa�s, em 2009. Silva tamb�m explicou que, durante a fase de prepara��o do esquema, que � discutido com as autoridades norte-americanas, o risco de um atentado terrorista contra Obama ou sua fam�lia � levado em conta.
“Existem sim as hip�teses de atentados e de terrorismo e qualquer visita de chefes de Estado demanda uma busca de informa��es a respeito dessas possibilidades. A tropa est� preparada e contamos com destacamento contra terror, pelot�o especializado em defesa qu�mica e biol�gica e posso afirmar que as a��es preventivas foram tomadas”, disse o major.