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Estado de Minas

It�lia perde localiza��o de rebocador que opera na costa da L�bia

Oito italianos trabalham na embarca��o, que foi proibido de atracar no porto de Tr�poli no s�bado. Segundo a Defesa italiana, homens l�bios armados entraram no rebocador


postado em 21/03/2011 10:12

O ministro de Defesa da It�lia, Ignazio La Russa, afirmou nesta segunda-feira que os oito italianos que integram a tripula��o de um rebocador detido no s�bado no porto de Tr�poli, capital da L�bia, ainda n�o atracaram e est�o sob controle de l�bios armados.

O rebocador Asso 22, no qual tamb�m trabalham dois indianos e um ucraniano, ainda "n�o desembarcou", "como deveria acontecer", apontou o ministro. "Est�o dirigindo a oeste, mas n�o sabemos aonde realmente se dirigem porque v�o ziguezagueando e, a bordo, h� militares l�bios armados", completou, em entrevista ao Canal 5, da It�lia.

A situa��o da embarca��o, que pertence a uma empresa que presta servi�os de assist�ncia a plataformas petrol�feras no norte da �frica e no Brasil, est� sendo monitorada por um navio da Marinha italiana que se localiza na regi�o. O rebocador presta servi�os a um cliente local da Eni, maior petrol�fera da It�lia.

Apesar dos equipamentos de localiza��o da embarca��o terem sido destru�dos ou jogados fora, a empresa do rebocador adiantou que os italianos a bordo "est�o todos bem".

No entanto, o ministro La Russa j� afirmou que seu governo est� disposto a realizar uma evacua��o dos funcion�rios do rebocador "com todos os instrumentos poss�veis" caso seja solicitada uma interven��o. No s�bado, o chanceler italiano, Franco Frattini, anunciou que n�o se podia descartar a hip�tese de um sequestro, uma vez que "n�o sabemos quais s�o as inten��es desses homens" armados.

"Estamos preocupados e nos sentimos abandonados", afirmou Salvo Arena, pai de Antonino, de 34 anos, um dos marinheiros a bordo do rebocador sequestrado. "Minha preocupa��o cresce muito porque estou muito preocupado com a situa��o que est� ocorrendo na L�bia. N�o recebi not�cias oficiais de ningu�m", colocou.

Nesta segunda-feira, o titular italiano da Defesa tamb�m tratou sobre a ofensiva militar na L�bia, afirmando que, sem a It�lia, "a resolu��o da ONU n�o poderia ser aplicada". Segundo La Russa, a decis�o de estabelecer uma zona de exclus�o a�rea na parte norte do territ�rio do pa�s de Muammar Kadafi "n�o deixava outra escolha", "sobretudo tendo em conta o fato da It�lia ter bases" militares na regi�o.

O alto funcion�rio tamb�m revelou que as quatro aeronaves Tornado, enviadas pelas for�as italianas teriam conseguido "neutralizar as fontes de radar inimigas" dentro de uma opera��o cujo objetivo era deter a ofensiva a�rea l�bia "para que consentissem em realizar a zona de exclus�o a�rea".


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