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Estado de Minas

Uni�o Europeia e EUA refor�am san��es depois de novas amea�as de Kadafi


postado em 23/03/2011 12:33 / atualizado em 23/03/2011 13:04

De acordo com fontes médicas, os ataques das forças leais a Kadhafi mataram 17 pessoas, incluindo cinco crianças, essa terça-feira em Misrata.(foto: REUTERS/Esam al-Fetori )
De acordo com fontes m�dicas, os ataques das for�as leais a Kadhafi mataram 17 pessoas, incluindo cinco crian�as, essa ter�a-feira em Misrata. (foto: REUTERS/Esam al-Fetori )


O coronel Muamar Kadafi afirmou que a L�bia est� pronta para uma longa guerra contra as pot�ncias ocidentais, que examinam os pr�ximos passos da ofensiva iniciada h� cinco dias, com o aval da ONU. "A L�bia est� preparada para a batalha, seja longa ou curta", disse Kadafi em sua primeira apari��o p�blica desde o in�cio da ofensiva, ante partid�rios reunidos em sua resid�ncia-quartel de Tr�poli. "Vamos ganhar esta batalha", acrescentou no discurso, exibido pela televis�o l�bia.

Segundo o canal CNN, a avia��o da coaliz�o internacional bombardeou durante a madrugada posi��es das tropas de Kadafi perto de Misrata, 200 km ao leste de Tr�poli.

De acordo com fontes m�dicas, os ataques das for�as leais a Kadhafi mataram 17 pessoas, incluindo cinco crian�as, na ter�a-feira em Misrata. "O dia de ontem foi desastroso. Tivemos o sentimento de que era o final. Foram pelo menos 17 mortos", declarou o m�dico, que pediu anonimato.

O balan�o anterior da rebeli�o, divulgado na ter�a-feira, registrava cinco mortos, incluindo quatro crian�as. A Uni�o Europeia (UE) alcan�ou nesta quarta-feira um acordo para impor san��es ao principal grupo estatal de petr�leo na L�bia, a National Oil Company (NOC), informaram fontes diplom�ticas.

Com esta medida os pa�ses europeus pretendem aumentar a press�o sobre uma fonte chave de recursos do regime de Kadhafi, que trava uma guerra contra os opositores, e "adaptar as san��es da UE contra a L�bia �s decididas pela ONU", segundo as fontes.

O Conselho de Seguran�a da ONU decidiu na semana passada autorizar o uso da for�a e uma s�rie de medidas econ�micas contra as autoridades l�bias, incluindo o bloqueio de ativos de todas as empresas estatais.

O Departamento do Tesouro americano anunciou na ter�a-feira san��es a 14 empresas que identificou como filiais da NOC.

A NOC � uma pe�a central do aparato petroleiro do Estado l�bio e controla uma rede de empresas que se dedicam � explora��o, produ��o e venda de petr�leo, segundo o Tesouro americano.

A UE tamb�m prev� san��es �s filiais da NOC, depois da decis�o tomada contra a matriz, que deve ser formalmente aprovada pelos governos europeus para entrar em vigor.

De acordo com o ministro franc�s das Rela��es Exteriores, a Otan n�o ter� um papel de "lideran�a pol�tica" da coaliz�o internacional na L�bia, e funcionar� como uma "ferramenta de planejamento" na implanta��o da zona de exclus�o a�rea sobre o pa�s. "A Otan intervir� como ferramenta de planejamento e condu��o operacional" na aplica��o da zona de exclus�o a�rea prevista pela resolu��o 1973 do Conselho de Seguran�a da ONU, declarou o ministro.

A Alian�a Atl�ntica "n�o exercer� lideran�a pol�tica" da coaliz�o, que ficar� a cargo de um comit� compostos pelos ministros das Rela��es Exteriores dos Estados que participam da interven��o militar na L�bia e da Liga �rabe, indicou o chefe da diplomacia francesa.

Tamb�m nesta quarta-feira, a Turquia ofereceu emprestar � Otan um submarino e cinco navios para realizar o controle, no Mar Mediterr�neo, do embargo de armas decretado pela ONU contra o regime l�bio. Kuwait e Jord�nia contribuir�o com apoio log�stico �s opera��es da coaliz�o internacional na L�bia, anunciou o primeiro-ministro brit�nico David Cameron.

A primeira reuni�o do grupo de contato para a L�bia (Estados Unidos, Fran�a, Gr�-Bretanha e os pa�ses que participam nas opera��es contra as for�as de Kadhafi) acontecer� na ter�a-feira em Londres.


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